Yago Oliveira de Araújo, de 21 anos
Policiais civis da 4ª Delegacia Regional de Arapiraca, comandados pelo delegado regional Gustavo Xavier, prenderam, na noite desta quarta-feira (08), o ex-presidiário Yago Oliveira de Araújo, de 21 anos, acusado de roubo, associação criminosa e latrocínio, na região do Agreste Alagoano.
De acordo com as investigações, Yago participou de uma ação criminosa, que assaltou uma joalheria e matou o proprietário a tiros dentro do estabelecimento, localizado no Centro da cidade de Palmeira dos Índios, no dia 06 de maio de 2014.
Os policiais civis ressaltaram que Yago é líder de um grupo criminoso que atua no bairro Primavera, em Arapiraca, e que já foi preso em flagrante pela prática do crime de homicídio qualificado, no qual é réu confesso.
Sua última prisão ocorreu no mês de outubro, do ano passado, quando Yago juntamente com mais seis comparsas estavam cometendo assaltos em Arapiraca, quando foi abordado pela Polícia Militar, ocasião em que houve troca de tiros com os policiais, resultando na prisão da quadrilha.
Yago foi preso em cumprimento a dois mandados de prisão expedidos que tramitavam em segredo de justiça, pela 8ª Vara Criminal de Arapiraca e pela 4ª Vara Criminal de Palmeira dos Índios, por roubo e associação criminosa, e latrocínio.
Segundo informações policiais, ele responde criminalmente a outros quatro processos, por tráfico de drogas, homicídio qualificado, roubo e porte ilegal de arma de fogo.
A ação também contou com o apoio do diretor de Polícia Judiciária da Área 2 (DPJA 2), delegado Mário Jorge Barros e do delegado regional Thales Araújo, da Delegacia Regional de Polícia de Palmeira dos Índios (5ª DRP) , que inicialmente realizaram os trabalhos de investigação.
Após ter sido detido, ele foi conduzido a Casa de Custódia de Arapiraca, enquanto aguarda transferência para o Presídio de Segurança Máxima do Agreste, pois é considerado um criminoso de extrema periculosidade.
O delegado Gustavo Xavier solicita à população que quem tiver informações sobre ele que informe através do disque denúncia 181. O anonimato é garantido.
