Sempma orienta sobre padronização de fogueiras

IlustraçãoFogueiras devem obedecer padrão, diz Sempma

Fogueiras devem obedecer padrão, diz Sempma

Os festejos juninos são tradicionais pela culinária, danças, crenças, arraiás e as fogueiras, que além de embelezarem as noites de festas, aquecem na ausência de calor. Entretanto, construir uma fogueira requer alguns cuidados para evitar riscos de acidentes.

De acordo com a Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente (Sempma), as madeiras utilizadas para as folgueiras têm que ter como origem o  florestamento, que são as lenhas utilizadas para a venda, a exemplo de Eucalipto, Pinos e Sábias.

José Soares, coordenador de Fiscalização da Sempma, diz que a população pode usar troncos dessas árvores sem problemas. “As pessoas que utilizarem esse tipo de madeira não terão problemas. Galhos provenientes de podas das árvores também são permitidos. É importante ressaltar que utilizar madeiras de reflorestamento ou de manguezal é crime federal, se  comprovado a comercialização ou utilização dessas madeiras, a pessoa pode pegar até cinco anos de reclusão”, explicou.

Segundo a Sempma, as folgueiras podem ter até um metro de altura, por um metro de diâmetro. O local escolhido para montagem também requer atenção, uma forma de evitar que as folgueiras sejam colocadas próximas de casas, árvores, fiação, automóveis e, entre outros, produtos inflamáveis. A distância mínima recomendada dos palhoções e das fogueiras em chamas é de 30 metros. Madeiras com produtos perfuro-cortantes como pregos e arames também não são recomendadas, o mesmo se dá para madeiras com produtos tóxicos, como tintas, tine e solventes.

Para acender as fogueiras é preciso ter cuidados, a exemplo de observar se não há crianças por perto e utilizar gravetos no intuito de estimular a proliferação do fogo, evitando o uso de óleo, gasolina e querosene, entre  outras substâncias inflamáveis. Durante o período de festas, equipes de fiscalizações estarão nas ruas de Maceió para orientar na montagem e também monitorar as origens das madeiras comercializadas.

Fonte: Sempma

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