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Alguém ganha

Está aqui no site: As novas normas para o uso de capacete por condutores e passageiros de motocicletas, lambretas, ciclomotores, triciclos e quadriciclos já estão em vigor. O equipamento – conforme as novas regras – deverá conter selo de certificação expedido pelo Inmetro e elementos nas partes laterais e traseira.
A resolução 203 do Conselho Nacional de Trânsito quase vem atrelada a uma outra determinação, a de mudanças gradativas das placas dos veículos, novos e usados, em todo o território nacional. Os carros novos já virão com a nova placa, os demais sofrerão a mudança quando de transferência.
Claro que em todos estes casos, a despesa fica por conta do proprietário do veículo, seja ele qual for. Em alguns casos, subestima-se o valor cobrado do cidadão, como se despesas extras – mínimas que sejam – possam ser absorvidas por qualquer um na atual conjuntura.
Mas, vamos entender como necessário o sacrifício. O problema é saber o que é que estas mudanças vão resolver? Diminuiremos o roubo de automóveis, adulteração de placas, usos de placas frias? As novas placas são imunes a isto? Teremos menos acidentes com as mudanças, quando estatísticas do próprio Contran revelam que os problemas surgem muito mais por imprudência ou imperícia dos condutores do que dos equipamentos que utilizam?
Sei não, mas toda vez que inventam algo parecido, só me vem à lembrança a triste invenção da maletinha dos primeiros socorros. Todos os motoristas foram obrigados a comprar, até que as maletinhas foram consideraram imprestáveis ou no mínimo desnecessárias.
É, amigo, nestas horas, alguém está levando o seu.

Está aqui no site: As novas normas para o uso de capacete por condutores e passageiros de motocicletas, lambretas, ciclomotores, triciclos e quadriciclos já estão em vigor. O equipamento – conforme as novas regras – deverão conter selo de certificação expedido pelo Inmetro e elementos nas partes laterais e traseira.
A resolução 203 do Conselho Nacional de Trânsito quase vem atrelada a uma outra determinação, a de mudanças gradativas das placas dos veículos, novos e usados, em todo o território nacional. Os carros novos já virão com a nova placa, os demais sofrerão a mudança quando de transferência.
Claro que em todos estes casos, a despesa fica por conta do proprietário do veículo, seja ele qual for. Em alguns casos, subestima-se o valor cobrado do cidadão, como se despesas extras – mínimas que sejam – possam ser absorvidas por qualquer um na atual conjuntura.
Mas, vamos entender como necessário o sacrifício. O problema é saber o que é que estas mudanças vão resolver? Diminuiremos o roubo de automóveis, adulteração de placas, usos de placas frias? As novas placas são imunes a isto? Teremos menos acidentes com as mudanças, quando estatísticas do próprio Contran revelam que os problemas surgem muito mais por imprudência ou imperícia dos condutores do que dos equipamentos que utilizam?
Sei não, mas toda vez que inventam algo parecido, só me vem à lembrança a triste invenção da maletinha dos primeiros socorros. Todos os motoristas foram obrigados a comprar, até que as maletinhas foram consideraram imprestáveis ou no mínimo desnecessárias.
É, amigo, nestas horas, alguém está levando o seu.

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