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Bispo Filho

Bispo Filho é Administrador de Empresas e Estudante de Jornalismo.

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Assassinatos caem 24% no 1º trimestre do ano no Brasil, em Alagoas a queda foi de 28%.

País teve 10.324 mortes violentas em janeiro, fevereiro e março. Apenas o Paraná não informa os dados. No mesmo período de 2018, houve 13.552 assassinatos. Índice nacional de homicídios criado pelo G1 acompanha os crimes violentos mês a mês.

O Brasil registra uma queda de 24% nas mortes violentas no primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. É o que mostra o índice nacional de homicídios criado pelo G1, com base nos dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal.

Isso quer dizer que o país teve 3,2 mil mortes violentas a menos em janeiro, fevereiro e março deste ano em relação a 2018. O número de assassinatos, porém, continua alto.

Os dados apontam que:

  • Houve 3.228 mortes a menos no 1º trimestre de 2019
  • Todos os estados do país apresentaram redução de assassinatos no 1º trimestre
  • Quatro estados tiveram quedas superiores a 30%: Ceará, Amapá, Sergipe e Rio Grande do Norte
    em números absolutos, o estado com a maior redução foi o Ceará, com 691 vítimas a menos

Em Alagoas foram 107 assassinatos em Janeiro, 79 em Fevereiro e 69 em março, totalizando 255 mortes violentas este ano de 2019, que dá uma média de 2,83 assassinatos/dia em nosso Estado, contra 3,92 assassinatos/dia no mesmo período de 2018, acarretando uma queda de cerca de 28% nos assassinatos.

Entre os motivos por trás da queda, segundo o pesquisador do NEV-USP Bruno Paes Manso e o diretor-presidente do FBSP Renato Sérgio de Lima, estão:

Mais instrumentos para atuar no comando das facções.

“As autoridades estaduais passaram a ter mais instrumentos para atuar diretamente nas cadeias de comando nas prisões que davam os rumos dos conflitos criminais. Como o novo modelo de negócios criminais parte de decisões tomadas no interior dos presídios, as lideranças ficaram mais vulneráveis a ações do estado por meio de punições e transferências para presídios federais. Fica, portanto, mais difícil para esses grupos persistirem com os conflitos.”

Criação do Sistema Único de Segurança Pública

“Todos esses esforços resultaram na criação, no meio de 2018, do Susp (Sistema Único de Segurança Pública). Durante o ano, as eleições acabaram servindo como instrumento de pressão para os governos liberarem recursos para o setor, já que o tema era visto como prioritário para o eleitorado. Em dezembro de 2018, o país ganhou uma Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social pautada, exatamente, na articulação federativa e republicana; na ideia de que uma nova governança da segurança pública é necessária e possível.”

E aqui quero destacar a atuação firme do Secretário de Defesa Social de nosso Estado o Coronel Lima Junior, da Policia Militar de Alagoas e Policia Civil no combate incessante que fazem na melhoria da segurança pública em Alagoas.

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