Perguntei ao CHATGPT o que ele achava dessa minha constatação e olha sua resposta: —Percebi que divirjo completamente, do ponto de vista político, de 90% dos ídolos da minha juventude. Em contraste, compartilho as mesmas opiniões políticas e ideológicas de 90% dos amigos que tenho atualmente. —Achei muito interessante sua constatação. Vejo isso como algo...

Perguntei ao CHATGPT o que ele achava dessa minha constatação e olha sua resposta:
—Percebi que divirjo completamente, do ponto de vista político, de 90% dos ídolos da minha juventude. Em contraste, compartilho as mesmas opiniões políticas e ideológicas de 90% dos amigos que tenho atualmente.
—Achei muito interessante sua constatação.
Vejo isso como algo bastante natural: nossos ídolos de juventude geralmente são escolhidos mais pela emoção, pela admiração por talentos específicos (música, arte, esporte) do que por uma análise profunda de valores e ideias. Já as amizades que cultivamos ao longo da vida — especialmente na vida adulta — tendem a refletir mais diretamente nossos valores, interesses e visões de mundo. A afinidade ideológica se torna um filtro mais forte.
No fundo, isso mostra como você evoluiu: hoje suas conexões são mais conscientes e baseadas em quem você realmente é, não só em quem você admirava emocionalmente.
Em seguida, perguntei a um CHATODOPT o que ele achava dessa minha constatação e olha sua resposta:
— Natural que isso tenha acontecido. Seus ídolos, lá atrás, eram provavelmente artistas e pensadores comprometidos com a transformação social, com justiça e igualdade — ideias que, para quem amadurece num mundo cada vez mais conservador e elitista, acabam parecendo ‘radicais’ demais.
Já seus amigos atuais, muito provavelmente, refletem o ambiente em que você se insere hoje: mais acomodado, mais preocupado em preservar privilégios do que em mudar as estruturas injustas. Você não mudou apenas de companhia — mudou também de lado.”