Marcos Filipe é jornalista formado pela Universidade Federal de Alagoas e viciado em tudo o que envolve Mídias Sociais, Cinema, Televisão, Música, Literatura e Eventos. Um Geek de carteirinha, ligado em desenho animado e games. Desde 2010 escreve sobre esses assuntos se alimentando todos os dias da mais pura Cultura Pop.
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Nos anos de 1970 tivemos a invasão baiana na música brasileira com Gil, Caetano e seus Novos Baianos. Nos anos 80 um alagoano chamado Djavan chegava ao mercado nacional. Depois passam os anos e surgem nomes como Nação Zumbi, Zeca Baleiro e Lenine. E hoje um rapaz representa cara da Música Popular Brasileira, vinda do Nordeste, Johnny Hooker.
O cantor pernambucano tem dois álbuns e representa uma geração que não tem medo de dizer o que pensa e permite sentir todas as emoções e expô-las sem nenhum pudor. Foi assim que Hooker aparece no seu primeiro trabalho: Eu Vou Fazer Uma Macumba Pra Te Amarrar, Maldito! Um nome um tanto quanto excêntrico, traz uma sequência de músicas de alguém irritado com o fim de um relacionamento, diga-se de passagem um tema recorrente em suas canções, que deseja esse amor de volta e no fim descobre que a melhor coisa foi o termino. Nesta entrevista para a TV Folha ele fala mais sobre a ligação entre sua vida e composições.
Em 2017 ele retornou com seu segundo trabalho, “Coração”. Ganhou o país com o sucesso “Flutua” que conta com a participação de Liniker e os Caramelows, e seu show no Rock In Rio ano passado foi elogiado pelo público e crítica. Dentro do cd temos uma diversidade de sons e agora, um Hooker livre, pronto para viver cada nova emoção, colocar o dedo na ferida em questões políticas, e não ter medo de ser feliz!
Toda essa explosão de sentimentos pulsará no sábado (12) aqui em Maceió no Clube Fênix Alagoano, a partir das 22h. Os ingressos custam entre R$40 a R$60, e estão a venda na Chillibeans do Maceió Shopping ou online no bit.ly/cooljohnnyhooker.
