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Pop Boy

Marcos Filipe é jornalista formado pela Universidade Federal de Alagoas e viciado em tudo o que envolve Mídias Sociais, Cinema, Televisão, Música, Literatura e Eventos. Um Geek de carteirinha, ligado em desenho animado e games. Desde 2010 escreve sobre esses assuntos se alimentando todos os dias da mais pura Cultura Pop.

Todas as postagens são de inteira responsabilidade do blogueiro.

“O Espaço entre Nós” é extremamente cativante

Só o título já é uma grande sacada. “O Espaço entre Nós” conta a vida do adolescente Gardner Elliot (Asa Butterfield), o primeiro humano nascido em solo marciano. Mas ele deseja fazer uma viagem à Terra para conhecer a verdade sobre seu pai biológico, e sobre seu nascimento, e nesta jornada, ele tem o apoio de Tulsa (Britt Robertson).

Diferente dos filmes de ação, romances como este nos prende pelo enredo. “Do que você mais gosta na Terra?”, o protagonista é questionado duas vezes. Tudo isso porque o jovem Gardner é criado no planeta vermelho e sonha em saber o que há além da estação espacial que vive.

Além disso, o enrendo não é uma adaptação literária. O diretor Peter Chelsom traz uma proposta ousada diante dos filmes adolescentes que tem origem na literatura como A Culpa é das Estrelas (2014) e Como eu Era antes de Você (2016).

Depois de estudos, ele finalmente vem à Terra, mas descobre que não pode ficar por muito tempo, pois seu corpo não aguenta a atmosfera. É justamente a pergunta acima que faz o rapaz continuar no planeta e iniciar uma aventura com o seu amor, Tulsa.

O longa também rendem bons momentos de humor, principalmente na interação do jovem com os “terráqueos”, bem parecido com Meu Namorado é um Zumbi (2013).

O final é surpreendente diante do desenrolar da história, mas no final, somos nós que nos questionamos sobre o que gostamos em nosso planeta? As pessoas? A Natureza? Nós mesmos? Um amor?

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