Os números são impressionantes: de acordo com o IBGE, quase três milhões de meninos e meninas entre cinco e 15 anos trabalham no Brasil. E trabalham pesado, muitas vezes, trocando a escola e os brinquedos pela enxada, pelo risco de atividades insalubres e perigosas, em lixões e carvoarias.
Se não temos políticas públicas de saúde, educação, geração de emprego, geração de renda entre outras, certamente a culpa é mais de nossos representantes do que nossa, pois como se diz no popular, Vossas Excelências têm a faca e o queijo na mão. Então porque não mudaram ainda este quadro de coisas? Até porque alguns, como o senhor, já não são marinheiros de primeira viagem....
O presidente Lula se manifestou contrário à tentativa que vem sendo feita no Congresso Nacional para que seja reduzida a maioridade penal dos 18 para 16 anos. Muitos não entenderam a posição do presidente justamente porque as verdadeiras informações sobre o tema vêm sendo distorcidas.
Mas assistimos ao Banco Central fazendo de tudo nas últimas semanas para não deixar o câmbio cair abaixo do patamar psicológico de R$ 2. Só que não teve jeito. Caiu. Lembremos, mais uma vez: o câmbio flutuante flutua mesmo.
Os engenhos fabricavam o famoso açúcar bruto, tipo mascavo, além do melaço, da rapadura e a famosa caninha, fabricada nos alambiques.
Cada um de nós tem um imenso poder: o de decidir. E, este, não pode ser repassado para nenhuma outra pessoa. Cabe a nós escolher o que fazer com a nossa vida. Somos a força criativa do nosso próprio destino.
Meus amigos, Nessa vocês não vão acreditar! Uns cientistas muito ocupados lá do Instituto dos Rios do Canadá, que é parte da Universidade de New Brunswick, descobriram que o volume de estrógeno (hormônios femininos), encontrado nos esgotos das cidades que despejam seus dejetos nos rios sem qualquer tratamento podem causar colapso na população de peixes machos selvagens.
Quando encarado com iniciativa e responsabilidade, o trabalho exercido por um executivo e pelas diversas pessoas que exercem algum tipo de liderança no mundo dos negócios, ou, na gestão de órgãos públicos, é desgastante. Por isso, é essencial que o indivíduo esteja preparado para enfrentar o cansaço, irritação, impaciência e distrações que poderão ocorrer ao longo de uma longa rotina de trabalho.
O Senado, mais uma vez, está atento a todas estas questões. Depois de aprovarmos a Lei de Gestão das Florestas Públicas e o Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal, criamos, esse ano, duas subcomissões especiais para tratar da questão do aquecimento global. O debate está aberto. E é responsabilidade de todos nós acompanhá-lo com a maior atenção.
O Senado já fez sua parte, aprovando o Orçamento impositivo e o projeto que muda completamente o rito de tramitação da lei orçamentária. A expectativa, agora, é a votação na Câmara dos Deputados.
Como cidadão, defendo a ampliação e o reaparelhamento das forças armadas, gerando segurança e emprego para tantos jovens desempregados, patriotas e sedentos por uma oportunidade.
Isso tudo nos faz perguntar: qual será a próxima bola? de quem será a próxima batata a assar? A imprensa não entendeu ainda, que notícia é como café, só é bom quando feito na hora. Quando esfria e vai se requentando, perde o gosto e fica intragável.
No período do Império Romano, no apogeu dos Césares, o mundo conheceu parte de toda a tirania dos poderosos e também as peripécias amorosas dos imperadores e seus asseclas. Era a época da criação do Senado, a mais próxima e poderosa instituição imperial.
Dia desses tive uma experiência que me confirmou uma suspeita. Há cerca de um mês eu entrei num banco da nossa capital para fazer um pagamento e, quando vi o tamanho da fila, pensei: "Vou ficar horas aqui dentro". Foi quando me lembrei de repente, da lei que entrou em vigor na capital alagoana (e no Brasil), que regula o tempo máximo de espera em fila bancária. Salvo engano, são 20 minutos em dias normais e 30 em dias de pagamento de pensionistas do INSS.
