Os últimos números da educação brasileira, revelados por uma pesquisa elaborada pelo Ibope em parceria com o Instituto Paulo Montenegro e a ONG Ação Educativa, mostram bem o cenário lastimável do nosso sistema de ensino.
A violência urbana é um fenômeno que cresce a cada dia e tornou-se hoje um tema de debate nacional. Ela é determinada por valores sociais, culturais, econômicos, políticos e morais de uma sociedade.
A existência humana é um ponto firme, entre dois abismos. De um lado, a incerteza sobre o que nos espera para depois da morte. Do outro, a impossibilidade de sabermos se ao sermos lançados no mundo, estamos nós com um “manual de instruções”, ou um “sentido próprio para vida”.
Ainda temos muito a denunciar, a esclarecer. Ainda precisamos brigar por maior inclusão no mercado de trabalho, na mídia, nos espaços públicos. Temos que lutar por um atendimento especializado no sistema de saúde, pelo direito ao ensino regular, com professores capacitados para acolher nossas crianças e nossos jovens com Down. Temos que lutar, principalmente, contra a discriminação e a falta de informação no dia-a-dia.
O simples fato de pararmos para ler este artigo demonstra que é possível ocuparmos o nosso tempo com algo produtivo, a reflexão por exemplo. Isto porque a sociedade contemporânea tornou-se escrava incondicional do trabalho, o que faz com que todos não tenham tempo sequer para pensar na miserável condição humana.
Tenho visto em alguns jornais de circulação no Estado uma campanha do governo de Alagoas pedindo que os contribuintes efetuem o pagamento da taxa do bombeiro, aquele bloqueto amarelinho que vem nos carnês do IPTU.
Foi a gota que faltava. O seqüestro do presidente da Associação dos Magistrados de Alagoas, juiz Paulo Zacarias da Silva, deixou claro o absurdo a que chegou a violência no país.
Agiu com desonestidade e má fé diante do companheiro de todas as horas, diante do pai que lhe faltou, feriu de morte uma amizade construída à base de lealdade e dedicação.
Não adianta procurar culpados e buscar fantasmas inexistentes, cada um terá que assumir a sua derrota, juntar os cacos e se possível perseguir metas e novos caminhos tortuosos na política ou fora dela.
Qualquer ocupação do espaço urbano que se deseje fazer é necessário pedir autorização à SMCCU, que analisará a solicitação e verificará a forma legal e sensata de fazer o atendimento.
A crescente presença de churrasquinhos nas calçadas, praças públicas, principalmente próximos à escolas e faculdades de Maceió, vem causando constantes reclamações por parte da população, que fica impedida de circular com segurança pelos passeios públicos e passa a disputar, em desigualdade de condições, com veículos que circulam sobre os pavimentos.