O susto com as últimas notícias sobre o aquecimento global, somado à escalada de preços do petróleo e à previsão de esgotamento do combustível, foi a gota que faltava: a questão ambiental e a corrida por fontes alternativas de energia entraram, definitivamente, na agenda política mundial.
Num momento em que a violência urbana mergulha todos nós numa onda de medo e de indignação, a canonização do primeiro santo brasileiro reacende muito mais do que a fé católica. Ela reacende nossa crença no poder do amor e da generosidade, na possibilidade de um mundo mais justo e mais humano.
Poderia ser mais um assassinato, coisa que já virou rotina nas nossas vidas e especificamente naquele que vive a profissão de socorrer mais uma vítima... Mas quando você assiste a uma covardia e vê um jovem de 25 anos espumar sangue, suar como um animal abatido, urinar-se como um recém nascido e acompanha a incapacidade das instituições pagas com nossos impostos de reagirem você tem que fazer algo e eu digo : Dane-se!! Vou escrever!!!
É fogo sem fim que alimenta o estopim das crises e, se é de crise que precisamos, em qual delas devemos crer? Da fome, do emprego, , da saúde, da miséria, da educação, da segurança? E quando deputados põem à mesa discussões sobre esses pleitos, decidem pela paliativa medida.
Cada um de nós lida com um número considerável de pessoas, seja na família, no trabalho ou em sociedade. Se observarmos com cuidado, veremos que apenas uma parte das pessoas que conhecemos assume, como deveria, as suas responsabilidades.
Não temos condições de fazer tudo sozinhos. As grandes conquistas são coletivas, obtidas em equipe.
A vida humana está associada a fenômenos astronômicos e a ciclos naturais, tais como o ano e o dia que permitiram a elaboração dos calendários civis e religiosos, onde as grandes festas universais, como a Páscoa, o Natal etc., constituem lembranças astronômicas de grande importância histórica e econômica para a época em que foram instituídas. Muitas dessas tradições de origem pagã foram absorvidas pelas religiões atuais do mundo ocidental. A grande maioria dos foliões do nosso carnaval, ao se divertir, não sabe que estará inconscientemente fazendo apelo a uma reminiscência astronômica de origem solar.
A ironia do destino nos leva aqueles questionamentos pertinentes ao “se”.
É no carnaval, festa mais popular do Brasil, que todos os anos o número de acidentes em nossas estradas aumenta, motivados pelos excessos de imprudência cometidos por motoristas-foliões.
Na vida nem sempre consegue vencer aquele que tem mais talento. E isto ocorre em várias situações: nos negócios, na política, nos esportes, enfim, em qualquer setor que pesquisemos, há exemplos, que confirmam o que acabamos de dizer.
A farsa montada pela Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro foi desmascarada.
Um técnico de futebol pode dispor dos melhores jogadores, aqueles considerados de grande talento e não conseguir ganhar o campeonato. Aconteceu isto em 2006 com a seleção brasileira de futebol. Chegou a copa do mundo como favorita na Alemanha e nem sequer foi finalista. Ganhou algumas partidas, mas não conseguiu conquistar o título.
Esta semana lembrei da minha avó. As lembranças são poucas porque sofro de um lapso de memória desgraçado, que me furta momentos que gostaria de tê-los até hoje. Nunca entendi muito bem isto, mas aprendi a conviver. No entanto, duas situações impares que vivi com minha avó Maria Vilar se encaixaram perfeitamente nos dias atuais. O tom soou profético. Aproveitei para conversar com ela novamente, no Campo Santo Parque das Flores.
Os ranços da podre legislatura anterior já dão evidentes sinais de vida ativa na sessão que marcou a abertura dos trabalhos.Basta observar as cenas públicas e outras tantas privadas dos “negócios” feitos em busca da eleição da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, onde o governo para ganhar a qualquer custo deu cargos, poderes, dinheiro sujo e a alguns autorizou até “ vender a mãe” se preciso fosse, desde que não sofresse uma derrota.
