Roubo ou assalto a veículo é maior em motoristas desatentos
Sair do veículo com ele ligado, não observar pessoas estranhas próximas à entrada da residência ou estacionar em locais vazios ainda são erros comuns, cometidos no Estado de Alagoas.
Sair do veículo com ele ligado, não observar pessoas estranhas próximas à entrada da residência ou estacionar em locais vazios ainda são erros comuns, cometidos no Estado de Alagoas.
Até o início deste mês, a Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos registrou 850 ocorrências, um número bastante superior ao do ano passado, quando aconteceram 267 roubos e furtos a veículos em todo o Estado.
Fabrícia Barbosa de Omena, mostra que é possível vencer quando se tem coragem. Cega de nascença, aos 18 anos, ela descobre os desafios de cursar uma faculdade.
Aos 18 anos de idade ele ingressou na Polícia Militar de Alagoas como soldado temporário para combater os cangaceiros que agitavam no sertão do Estado; aos 85 anos, depois do célebre tiroteio que deu cabo a Virgolino Ferreira – o Lampião – ele é o pacato cidadão que serve de peça-chave do Museu do Cangaço, em Piranhas, a 278 quilômetros de Maceió. O ex-soldado Josias Valão dos Santos é uma das últimas testemunhas.
Aos 18 anos de idade ele ingressou na Polícia Militar de Alagoas como soldado temporário para combater os cangaceiros que agitavam no sertão do Estado; aos 85 anos, depois do célebre tiroteio que deu cabo a Virgolino Ferreira – o Lampião – ele é o pacato cidadão que serve de peça-chave do Museu do Cangaço, em Piranhas, a 278 quilômetros de Maceió. O ex-soldado Josias Valão dos Santos é uma das últimas testemunhas.
Em 1957, quando o espanhol José Molina comprou 300 hectares de caatinga no sertão do São Francisco, em Pernambuco, e anunciou que iria plantar uva, foi considerado maluco; até então, o legado deixado pela cultura portuguesa garantia ser impossível colher uva no Nordeste, principalmente no semi-árido. Molina desmentiu a versão dos colonizadores portugueses e hoje é o Rei da Uva no Sertão do Francisco, produtor do vinho popular mais vendido no Nordeste (Botticelli).
Há exatos 30 anos, dois jovens vindos do interior ingressavam na Universidade Federal de Alagoas (Ufal) – eles foram aprovados em Direito; a Área III (Ciências Humanas) da Ufal funcionava no Campus Tamandaré, no Pontal da Barra.Renan Calheiros e Aldo Rebelo fizeram o primeiro ano em salas separadas, mas um e outro acabaram líder da turma
Embora a Emancipação Política de Alagoas, em 1817, tivesse sido um ato unilateral do Imperador, a idéia da formação do novo Estado criado a partir do desmembramento de terras ao Sul da Capitania de Pernambuco ainda hoje, 188 anos depois, apresenta-se incompleta no que se refere aos limites geográficos.
Lançado em Alagoas pelo governador Ronaldo Lessa, em 2002, e adotado pelo governo federal em 2003, estendendo-o aos nove estados nordestinos e mais o norte de Minas Gerais (Vale do Jequitinhonha), o Programa do Leite trouxe uma séria de benefícios econômicos e sociais para Alagoas.
Considerando-se a origem da cidade, conclui-se que a santa tem algum direito; os pioneiros vieram atraídos pela matriz construída na parte alta e os pescadores, que trouxeram a imagem de São Pedro, ainda que sem esquecer o padroeiro, engrossaram a fila de fiéis da santa, que virou a mãe de todos os homens e tem devotos espalhados pelo país.
Embora residam em Boston, no Estado de Massachustts, os dois alagoanos vivenciam o rescaldo dos efeitos do fenômeno; Boston, localizada no nordeste norte-americano, está na rota de dissipação do furacão em direção à região dos Grandes Lagoas, na fronteira com o Canadá.
Termina amanhã em todo país o prazo para que pescadores e pescadoras se inscrevam junto as Secretarias Municipais de Educação, no projeto de alfabetização Pescando Letras. Iniciativa do Ministério da Educação (MEC), o projeto faz parte do Programa Brasil Alfabetizado, voltado a segmentos excluídos da sociedade. Em Maceió, 75 pessoas da colônia Z-16, no Trapiche, estão inscritas em três turmas.
A agricultura alagoana vai ter uma supersafra este ano, graças às chuvas e à distribuição de sementes aos pequenos produtores rurais. Até agora, o governo estadual distribuiu 660 toneladas de sementes, sendo a maior parte de feijão e milho.
Para o professor doutor em Ciências Sociais, Sérgio Lessa, a crise do PT não é uma disputa por projetos de classes sociais distintas, mas apenas uma briga pelo butim oriundo da corrupção por diferentes grupos políticos da mesma classe dominante. Confira entrevista completa.