Reportagens Especiais

O soldado Nilo atravessando um igarapé formado pelo Rio Araguáia

Repressão identifica o “Lamarca alagoano”

A experiência no Araguaia aguçou a repressão em Alagoas; quando a tropa alagoana voltou da missão, o S-2 (Serviço Secreto) do exército passou a atuar dentro da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) para identificar os estudantes que atuavam no movimento político clandestino.

Na missão no Araguáia a tropa alagoana utilizou helicópteros da Força Aérea

A guerra da ilusão perdida

O barulho ensurdecedor do motor do Hércules da FAB, que taxiava no Aeroporto dos Palmares, não abafou o som da banda de música, que executava a “Canção da Infantaria”; todos se mostravam ansiosos – para a maioria era a primeira viagem de avião. Destino: Marabá-PA.

A tropa alagoana durante o embarque para a missão de combate no Araguáia em 1972

A guerra dos combatentes alagoanos no Araguaia

A censura rigorosa e o tabu que o exército mantém até hoje sobre o assunto, impediram a imprensa de se estender na notícia bombástica de que Alagoas foi um dos Estados que convocou reservistas, em 1970, fato inédito desde o fim da II Guerra; a tropa foi enviada para combater a guerrilha no Sul do Pará.

O carisma de Vargas com a população, rendeu e ele a apelido de populista

Os 51 anos da morte do Pai dos Pobres

Há 51 anos o Brasil perdia um dos personagens mais controversos de sua história. Visto como perigo eminente de os comunistas chegarem ao poder, pelos políticos de direita; conceituado como um “pequeno Napoleão tupiniquim”, pelos radicais de esquerda, Getúlio Vargas ocupou a presidência da República como ditador e como democrata. Devido ao mito que se fez em torno de sua vida, ele ficou conhecido como o “melhor presidente que o Brasil já teve”.