Processos de falência de duas empresas de Eike Batista corriam paralelamente nas Justiças do Rio e de Minas Gerais, mas foram suspensos; unificação pode levar ao calote superior a R$ 1 bi.
Empresário, que está em prisão domiciliar, teria até quarta-feira para pagar R$ 52 milhões. 'Hoje [segunda], ele não tem como fazer esse pagamento', diz defesa.
Como ministro do STF mandou soltar Flávio Godinho, apontado como 'braço direito' do empresário na EBX, defesa de Eike recorreu para que a decisão fosse estendida a ele.
Ele será levado da Penitenciária Bandeira Stampa, em Bangu, para a sede da Polícia Federal, no Centro. A previsão é que o depoimento aconteça durante a tarde.
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