Polícia

Reeducando foge de hospital no bairro do Trapiche

Reprodução

David da Silva Barbosa

Um reeducando fugiu do Hospital Escola Helvio Auto, na noite desta quarta-feira, 18, onde estava internado com suspeita de tuberculose. De acordo com informações apuradas pela reportagem, David da Silva Barbosa, 22 anos, aproveitou um descuido e deixou a unidade de saúde localizada no bairro do Trapiche.

O Alagoas24horas apurou que David Barbosa estava custodiado na triagem da Casa de Custódia de Maceió e foi encaminhado ao hospital recentemente para realizar o tratamento.

A fuga foi registrada por volta das 18 horas. David foi preso em 2017, por tentativa de roubo no bairro de Santa Amélia. Na ocasião, ele e um comparsa foram flagrados em uma motocicleta assaltando uma mulher. A PM realizou a prisão em flagrante e constatou que ele estava usando um simulacro de arma de fogo.

O Alagoas24horas entrou em contato com as assessoria do Hospital Hélvio Auto, Secretaria de Ressocialização e Inclusão Social (Seris) e também com o Sindicato dos Agentes Penitenciários para saber detalhes do ocorrido, mas até o momento não obteve êxito.

Informações, ainda não confirmadas, dão conta que os prestadores de serviços prisionais estariam responsáveis pelo reeducando.

Quem tiver informações sobre o paradeiro de David Barbosa, pode denunciar através do 181.

Reprodução

David da Silva Barbosa

Hélvio Auto

Em nota enviada à reportagem no final da noite desta quinta (19), a assessoria do Hospital Helvio Auto informou que “um reeducando que estava internado na Unidade de Doenças Respiratórias fugiu, mas isso já nos foi relatado pelos agentes penitenciários que estavam responsáveis pelo acompanhamento”.

Seris

A Secretaria da Ressocialização e Inclusão social, informa que, sobre a fuga do reeducando David da Silva Barbosa, 22 anos, ocorrida na noite desta quarta-feira, a equipe de inteligência da Seris e um equipe estão em diligência para recaptura do mesmo.

Sindapen

O presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários informou à reportagem que não possui informações sobre a fuga, uma vez que “são os prestadores de serviços do sistema que fazem a custódia em hospitais”.