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Defesa de Dr. Jairinho e Monique volta a pedir anulação de busca e apreensão feita pela Polícia Civil

O mesmo pedido, que foi negado pelo Plantão Judiciário no dia 1º de abril, afirma que os policiais que realizaram as apreensões no dia 26 de março descumpriram procedimentos legais e levaram equipamentos eletrônicos de parentes do casal.

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O menino Henry Borel, de 4 anos

A defesa do casal Dr. Jairinho e Monique Medeiros, padrasto e mãe do menino Henry Borel, voltou a pedir à Justiça que possíveis provas do caso sejam anuladas. O pedido inclui o material que possa ser retirado dos celulares e computadores que foram apreendidos nos endereços do casal pela Polícia Civil.

O pedido foi enviado na terça-feira (6) para a 2ª Vara do Tribunal do Júri. O mesmo pedido já havia sido negado pelo Plantão Judiciário no dia 1º de abril.

O pedido afirma que os policiais que realizaram as apreensões no dia 26 de março descumpriram procedimentos legais e levaram os equipamentos eletrônicos dos parentes de Dr. Jairinho e Monique. O casal alega ainda que estes familiares não eram citados na ordem judicial de busca e apreensão.

No documento, os advogados do vereador afirmam ainda que ele é perseguido pelo delegado responsável pelo caso, Henrique Damasceno, e pedem que a investigação seja realizada pela Delegacia de Homicídios da capital.

O vereador Dr. Jairinho e Monique são investigados pela morte do menino, no dia 8 de março. O laudo da reconstituição, que deve sair nos próximos dias, deve dizer que se o menino, que tinha 4 anos, sofreu um acidente ou foi vítima de violência naquela madrugada.