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Situação de Everaldo ainda segue indefinida e CSA procura atacante

Atacante Everaldo não deve jogar pelo CSA na série D.

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CSA-AL

Segue em compasso de espera a situação do atacante Everaldo. O jogador continua nos planos do CSA para o Campeonato Brasileiro da Série D, mas a partir de agora o clube decidiu não dar mais prazo para o atleta. Para convencê-lo a fazer um novo contrato o Azulão se utiliza até do gerente executivo Elias Mansur, que continua no Sul do país. A essa altura o que se sabe é que o impasse é porque Everaldo continua aguardando uma proposta do futebol árabe.

Como o retorno de Everaldo vai ficando cada dia mais distante, o Azulão já trabalha com uma segunda opção. Afinal, para a função no momento o elenco só dispõe de Wilson e Rogélio Balotelli. Cecel é uma improvisação por ser meia de origem. E a direção azulina espera anunciar mais duas contratações até esta sexta-feira.

Amistosos

Como a Série D também foi suspensa por causa da Copa das Confederações, o CSA programa amistosos. Um deles deve ser mesmo com o ASA após contato entre os presidentes destes dois clubes. Só falta definir data e local. E devem ser dois: um em Maceió e outro em Arapiraca.

A diretoria maruja também tentou enfrentar o Grêmio e o Vasco, mas estes amistosos não vão mais ocorrer. O Grêmio, como parte da parceria entre estes dois clubes, o técnico Vanderlei Luxemburgo teria desaconselhado devido a distância Porto Alegre-Maceió. E o Vasco pediu um cachê considerado alto.

Passagem meteórica

Esta nova passagem do preparador físico Rodrigo Albuquerque no CSA só durou uma semana. Alegou problemas familiares, ele entregou o cargo nesta quarta-feira após ter voltado para o clube apenas no último dia 4. Por enquanto, os preparadores Victor Albuquerque e Neildo dos Anjos vão continuar comandando a preparação do elenco.

Jacozinho

Já no seu segundo mandato, Jorge Sexto não pode mais se candidatar a presidente. Neste vácuo surge um ídolo do torcedor azulino na década de 1980 querendo postular o mais alto cargo do CSA: Jacozinho.

Hoje vivendo em Vila Velha (ES), o ex-ponteiro diz que esta ideia vem desde o ano passado, quando de sua última passagem por Maceió: “A ideia foi lançada naquele momento e de lá para cá não paro de me comunicar com estas pessoas visando maturar a ideia. Assim, tenho o apoio de pessoas que compõem a atual diretoria e também de pessoas que neste momento estão fora”.

Apesar de reconhecer que não tem dinheiro, Jacozinho garante que tem como aglutinar as pessoas. “A situação do CSA é a de muitos clubes do Brasil, alguns até de Série A. Neste momento o fundamental é todos nos unirmos em prol do soerguimento do Azulão”.

– Já tenho experiência administrativa no futebol em Cachoeira do Itapemirim e quero colocá-la a serviço do CSA.

Ao saber que dificilmente sua ideia será concretizada porque não é conselheiro do CSA, Jacozinho disse que está disposto a ajudar quem comungar com sua linha de pensamento.