Presidente do PSL, Luciano Bivar vota contra o governo na Câmara

Luis Macedo / Acervo Câmara dos Deputados

O presidente do PSL, Luciano Bivar (PE), foi 1 dos 2 deputados do partido que votaram contra o governo durante sua 1ª derrota na Câmara nesta 3ª feira (19). O outro foi o Coronel Tadeu (SP).

Os deputados aprovaram 1 projeto que suspendeu decreto do vice-presidente da República, general Hamilton Mourão, que alterava as regras da LAI (Lei de Acesso à Informação).

A proposta segue para o Senado. Caso aprovada na Câmara Alta, o presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), decretará a medida.

O PSL é o partido do presidente Jair Bolsonaro, que na 4ª feira (20.fev) deve entregar a proposta de reforma da Previdência ao Congresso.

A preocupação do governo é em relação a sua articulação com deputados e senadores, isso porque a reforma da Previdência depende de uma emenda à Constituição, o que significa o apoio de ao menos 308 deputados para aprová-la. Nas votações desta 3ª, o partido não conseguiu reunir sequer 60 votos.

Bivar esteve no centro do escândalo de candidatas laranjas do PSL nas eleições de 2018. O caso foi revelado pelo jornal Folha de S. Paulo. O caso foi em Pernambuco, Estado onde Bivar comanda o partido.

Entretanto, a responsabilidade pelo escândalo foi atribuída ao agora ex-ministro Gustavo Bebianno (Secretaria Geral), que foi demitido ontem (18.fev).

Por meio da assessoria de imprensa, Bivar disse que, por “1 erro de digitação”, teria votado de forma equivocada.

Fonte: Poder 360

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