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Facilidade demais

Três ladrões, tidos como especializados, precisaram de apenas três minutos para levar ‘O os quadros ‘Retrato de Suzanne Bloch’, do pintor Pablo Picasso e ‘O Lavrador de Café’, de Candido Portinari, que estavam no Museu de Arte de São Paulo.
Foi pela madrugada, pouco tempo depois da troca de guarda, mas o incrível da história foi contado pelo delegado Marcos Moura, do 78º DP: o Masp, como é conhecido o Museu, não tinha alarme. Através da assessoria de imprensa, o Masp não prestou informações sobre o sistema de alarme.
Como esperado, a suspeita recai sobre algum colecionador como mandante do crime, mas num país onde já roubaram uma Taça do Mundo – a Copa Jules Rimet – para derretê-la, não há como descartar qualquer hipótese.
As facilidades não pararam por aí. As câmeras internas do museu não conseguiram gravações de qualidade, por deficiência no sistema. E apenas quatro vigias trabalhavam no momento do roubo, um em cada área, com histórias, evidentemente, diferentes.
Ainda vai se falar muito sobre o caso, ora se vai.

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