Barraca na praia de Guaxuma é interditada por cozinha não oferecer condições de higiene

Outros estabelicimentos também foram vistoriados e mais 900kg de produtos impróprios ao consumo humano foram apreendidos

Vigilância Sanitária Municipal

Barraca, localizada em Guaxuma, apresentava condições insalubres.

Uma barraca de praia localizada em Guaxuma, litoral norte da cidade foi interditada nesta segunda-feira (11) pela Vigilância Sanitária de Maceió após constatação de condições totalmente insalubres, fora das normas vigentes e sob risco sanitário iminente.

“A fiscalização foi motivada por denúncia e a equipe constatou que o local não oferecia nenhuma condição de manipular alimentos, por isso foi feita a interdição da barraca e o dono terá 30 dias de prazo para adequar o estabelecimento à legislação sanitária atual”, afirmou o coordenador geral da Vigilância Municipal, Airton Santos.

Vigilância Sanitária Maceió
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Outras ações

As equipes da Vigilância também retiraram de circulação, neste sábado (9) e domingo (10), mais 900kg de produtos impróprios ao consumo humano. Dessa vez, a atuação dos fiscais ficou concentrada apenas na parte alta da cidade.

Foram apreendidos linguiças, queijos, mortadelas e calabresas, além de frangos e carnes bovina e suína. Além de problemas como a validade vencida dos produtos, a equipe encontrou ainda estabelecimentos com condições inadequadas de higiene e de acondicionamento e embalagem dos produtos.

Vigilância Sanitária Maceió

Ao todo, foram fiscalizados no final de semana vinte estabelecimentos nos bairros do Clima Bom, Cleto Marques Luz e Benedito Bentes 1 e 2. E, deste quantitativo, oito estabelecimentos comerciais – entre frigoríficos, laticínios e churrascarias – estavam com suas instalações efetivamente adequadas às normas sanitárias e receberam o selo de qualidade “Pode Comprar Aqui”, criado pela Vigilância Sanitária para identificar os comerciantes que cumprem a legislação.

Com o quantitativo deste último final de semana, foram recolhidos, de fevereiro até agora, um total de 58 toneladas de alimentos perecíveis que estavam em condições inadequadas ao consumo humano, eliminando assim o risco de doenças provocadas por alimentos contaminados na população.

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