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PGR diz investigar ao menos oito crimes em processos da Lava Jato

"Como essa e as missões anteriores de resgate demonstram, os Estados Unidos não pouparão esforços para utilizar de suas forças militares, de sua inteligência e suas capacidades diplomáticas para trazer norte-americanos para casa em segurança, aonde quer que eles estejam." "E os terroristas que buscam agredir nossos cidadãos sentirão o braço longo da Justiça norte-americana", completou. Obama afirmou ter autorizado a missão na sexta-feira para resgatar Somers e outros reféns mantidos no mesmo local. Ele disse que os Estados Unidos utilizaram todas as ferramentas à sua disposição para garantir o resgate de Somers desde sua captura há 15 meses. Vídeo O braço da rede Al-Qaeda no Iêmen havia publicado um vídeo em que Somers aparecia sendo ameaçado de morte caso demandas não especificadas não fossem atendidas. No vídeo, ele se identificava como Luke Somers e dizia ter sido sequestrado há mais que um ano. Ele afirmava estar em busca de "qualquer ajuda que possa me tirar desta situação". Somers, um jornalista de 33 anos, foi sequestrado na capital do Iêmen, Sanaa, em setembro de 2013, juntando-se a vários outros estrangeiros, incluindo ocidentais mantidos em cativeiro por militantes de grupos armados muçulmanos sunitas no país da Península Arábica. No vídeo, um membro da Al-Qaeda na Península Arábica (Aqap), braço iemenita da rede militante, critica a política externo do presidente dos EUA, Barack Obama, que, segundo ele, leva a mortes e "massacres", citando como exemplo os ataque com drones no Iêmen e ataques aéreos contra supostos militantes por todo o mundo muçulmano. "Alertamos Obama e o governo norte-americano das consequências de seguir adiante com qualquer outra ação estúpida", disse o representante da Aqap identificado como Nasser bin Ali al-Ansi. "Nós damos ao governo norte-americano um prazo de três dias a partir da divulgação deste comunicado para atender a nossas demandas, sobre as quais tem conhecimento; caso contrário, o refém norte-americano mantido por nós vai encontrar o seu destino inevitável", acrescentou ele, sem especificar as demandas, que, segundo ele, os EUA "conhecem bem". De acordo com autoridades dos EUA, a Aqap tem financiado suas operações com milhões de dólares em resgates pagos em troca de reféns europeus.