AMA promove encontro em Maragogi e cobra infra-estrutura para turismo

Fotos: Assessoria AMAPrefeitos da região Norte participaram da reunião em Maragogi

Prefeitos da região Norte participaram da reunião em Maragogi

O presidente da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA), Jarbas Omena, disse que vai colher assinaturas dos prefeitos do Litoral Norte do Estado, a fim de elaborar um documento reivindicatório à bancada federal com objetivo de alocar recursos para a construção da alça viária entre a Cachoeira do Meirim, em Maceió e a ponte da Flamenguinha, em São Luiz do Quitunde.

A idéia é encurtar em 40 km a distância entre o segundo pólo turístico do Estado e o Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares, em Rio Largo. O anúncio foi feito durante reunião setorial da AMA no auditório do Miramar Maragogi Resort, em Maragogi e que contou com a presença do secretário estadual de Turismo, Virgínio Loureiro.

Loureiro apresentou o plano de ação estratégico para o setor. Prefeitos e empresários aproveitaram para cobrar obras de infra-estrutura. "Vamos encaminhar cópia da ata de reunião ao governador Teotonio Vilela Filho e mobilizar a bancada federal", disse Jarbas Omena.

Durante a reunião, o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis em Alagoas (ABIH-AL), Glênio Cedrim, considerou a oportuna apresentação do plano pela Secretaria Estadual de Turismo aos prefeitos da região. "O turismo começa dessa forma: com planejamento para os próximos dez anos", afirmou Cedrim.

Ele defendeu a construção da alça viária, abordando a viabilidade da construção da mesma na AL-101 Norte e comparando o percurso entre Maragogi e o aeroporto que atualmente é feito em 2h10, onde passaria a ser realizado em 1h15. "Com essa construção, o destino turístico da região Norte seria favorecido para o mercado internacional", concretizou o presidente.

O anfitrião do encontro e prefeito de Maragogi, Marcos Madeira, lamentou não poder interferir nas margens da rodovia e que só o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) tem o poder de desocupar a área.

Ele criticou as exigências da Caixa Econôminca Federal (CEF) para a construção de casas populares e cogitou a possibilidade de implantar as obras com recursos próprios.

A reunião contou com a participação de representantes de alguns municípios, empresários do ramo hoteleiro e prefeitos da região Norte.

Fonte: AMA

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