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Pop Boy

Marcos Filipe é jornalista formado pela Universidade Federal de Alagoas e viciado em tudo o que envolve Mídias Sociais, Cinema, Televisão, Música, Literatura e Eventos. Um Geek de carteirinha, ligado em desenho animado e games. Desde 2010 escreve sobre esses assuntos se alimentando todos os dias da mais pura Cultura Pop.

Todas as postagens são de inteira responsabilidade do blogueiro.

Mães da vida real que brilharam na ficção

Hoje publico a parte 2 do especial sobre o Dia das Mães. Como já escrevi sobre música, desta vez não poderia ser diferente, o cinema é o foco da postagem. Porém não falarei sobre as atrizes, mas sim as personagens que elas viveram nas telonas.

Em 2008 chegou ao cinema “A Troca”, longa de Clint Eastwood contou a vida de Christine Collins (Angelina Jolie), uma mãe solteira, que se despede de Walter (Gattlin Griffith), seu filho de 9 anos, e parte rumo ao trabalho. Ao retornar descobre que Walter desapareceu, o que faz com que inicie uma busca exaustiva. Meses depois surge uma criança, supostamente sendo seu filho desaparecido, porém ela sabe que não é a verdadeira criança. O filme apresenta a angustia de uma mulher que nunca perde a esperança de encontrar seu filho sumido, como tantas outras que se encontraram na mesma situação.

Big Mike (Aaron Quinton) era filho de uma mãe viciada em drogas e não tinha onde dormir. Embora tivesse jeito para os esportes, faltava nele algo mais do que o dinheiro. Por mais confuso que possa parecer, o menino que aprendeu a fechar os olhos para esconder as coisas ruins (ou se esconder delas), tornou-se um poço de ternura, não deixando que a amargura tomasse conta de sua vida. Essa é a história de “Um Sonho Possível” que traz Sandra Bullock interpretando Leigh Anne Tuohy, a mulher branca que adotou Big e o mostrou que existe uma outra realidade, onde se tem amor, compreensão e uma família.

Patricia Pillar emocionou o país ao interpretar Zuzu Angel. A famosa estilista brasileira durante a Ditadura procurou o filho, Stuart, desaparecido após entrar na luta armada. O longa mostra as diferenças ideológicas entre mãe e filho, porém, o amor e o respeito estreitam os laços afetivos. O filme não apresenta apenas a luta de uma mulher, mas de todas as mães que nunca tiveram a oportunidade de enterrar seus filhos mortos pelo regime da época.

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