Num recente julgamento de habeas corpus de réus da Operação Pripyat, o desembargador Paulo Espírito Santo deu sua opinião sobre a situação do sistema carcerário do país: “As pessoas – no caso dos empresários – deveriam pensar: eu prefiro ganhar menos a passar pelo que está passando aquele grande empresário, um dos maiores construtores do Brasil, há dois anos preso. Porque ele deve estar sofrendo. Mas isso nunca passou pela cabeça delas porque essa questão carcerária não as ameaçava. Elas não acreditavam naquilo. O criminoso da violência urbana, pessoa mais pobre, esse não liga e até gosta de ficar um pouco lá. Dali a pouco é solto, fuma maconha, bebe… É essa a realidade”.
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