Polícia conclui inquérito sobre morte de repórter cinematográfico

ReproduçãoPaulo Antônio da Silva

Paulo Antônio da Silva

O delegado Fábio Costa, coordenador da Delegacia de Homicídios, disse hoje em entrevista coletiva à imprensa que concluiu o inquérito que apura a morte do repórter cinematográfico, Paulo Antônio da Silva, 63, ocorrida em fevereiro deste ano, no conjunto Carminha, no Benedito Bentes. A vítima que foi espancada por um grupo de pessoas, chegou a ser socorrida, mas morreu no Hospital Geral do Estado (HGE).

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Costa informou que um menor de 16 anos, que teria envolvimento com o tráfico de drogas da região e faria parte de uma facção criminosa, foi apreendido, suspeito de ter participado do crime, mas não entrou em detalhes sobre outras possíveis prisões para não atrapalhar o andamento dos trabalhos. Ele se limitou a dizer que, no decorrer das investigações descartou as duas primeiras versões a respeito da motivação para o crime. A polícia descartou as versões de que a vítima teria abusado de uma menor do conjunto, bem como, a de que Paulinho, como era conhecido, foi morto por causa de um terreno de sua propriedade no Parque dos Caetés.

A imprensa chegou a questionar ao delegado sobre a possibilidade de o crime ter ocorrido porque ele teria confrontado traficantes da área, conforme entendimento da família, à época. O delegado não descartou, mas também não confirmou tal motivação.

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