Sargento da Polícia Militar é assassinado a tiros na Praça da Faculdade

Polícia suspeita que assassino usou arma do PM para matá-lo

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Um sargento reformado da Polícia Militar, identificado até o momento Dagvan Carlos da Silva, foi assassinado na manhã deste sábado (14). Segundo informações de testemunhas, o sargento teria se envolvido em uma discussão com o dono de uma das barracas instaladas na Praça Afrânio Jorge, a conhecida Praça da Faculdade, no bairro do Prado.

As primeiras informações apontam que Dagvan e o assassino teriam discutido e que o acusado usou uma foice para ferir o policial na cabeça. Em seguida ele teria usado a arma do sargento para atirar contra ele. A foice e o revólver foram deixados na cena do crime e a Polícia Civil deve investigar a versão sem descartar outras linhas de investigação.

Alagoas24horasPolícia suspeita que assassino usou arma do PM para matá-lo

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Há cerca de 30 anos o sargento reformado chegou a ser apontado como autor do assassinato de um taxista e foi afastado da corporação, mas conseguiu na Justiça o direito de ser reintegrado.

É de populares conhecidos da vítima a informação de que Dagvan já trabalhou no BPTran, no Comando Geral e também já foi condecorado honrosamente para PMAL.

Apenas no início da tarde de hoje (14), a Polícia Militar se pronunciou oficialmente sobre o crime e confirmou a identidade da vítima – que não portava documentos de identificação. Confira na Íntegra:

PM lamenta o falecimento do sargento da Reserva Dagvan Carlos da Silva

A Polícia Militar de Alagoas lamenta com pesar o falecimento do sargento da Reserva Remunerada Dagvan Carlos da Silva, de 62 anos. Ele foi morto após ser atingido por um disparo de arma de fogo, na manhã deste sábado, Praça da Faculdade, no bairro do Prado, em Maceió.

De acordo com as primeiras informações, o sargento teria sido atingido após uma discussão com um comerciante. O acusado conseguiu foragir do local do crime.

O comandante-geral da PM, coronel Marcos Sampaio, se coloca à disposição da família para o que se fizer necessário, e já determinou que o Serviço de Inteligência ajude nas investigações com o objetivo de identificar e prender o acusado.

O militar ingressou na corporação em 31 de março de 1978 e desde fevereiro do ano passado estava inativo.

Sepultamento

Em breve informaremos os horários de velório e sepultamento.

Policiais militares do 1º Batalhão resguardaram o corpo e a cena do homicídio, até chegada da Polícia Civil. Peritos do Instituto de Criminalística e funcionários do Instituto Médico Legal (IML) foram acionados para procedimentos cabíveis.

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