Após fechamento de supermercado, empresário se diz vítima de perseguição política

Instagram/Paulo Victor Jr

Empresário Paulo Victor Jr

O empresário Pedro Victor Júnior, proprietário de um supermercado no Centro de Rio Largo, usou as redes sociais para desabafar sobre uma possível perseguição política que estaria sofrendo por parte da atual gestão da Prefeitura de Rio Largo.

Ontem (03), o supermercado da família de Pedro Victor foi fechado por agentes municipais e equipes da Polícia Militar de Alagoas. A medida, segundo a assessoria de comunicação da Prefeitura de Rio Largo, teria sido tomada em cumprimento aos decretos estadual e municipal, que visam conter o avanço do novo coronavírus em Alagoas.

No entanto, o proprietário do estabelecimento comercial apresenta uma nova versão para a história. Para ele, o supermercado foi fechado apenas pelo fato da família ser oposição ao prefeito Gilberto Gonçalves.

“Vocês meus amigos, não têm ideia do que estamos sofrendo durante esses mais de 3 anos. Quanta perseguição e humilhação. Mas eu quero me dirigir a você, a você mesmo: essas mãos aqui nunca receberam algemas; essas mãos nunca pegaram em dinheiro de roubo e de corrupção; essas mãos nunca se sujaram com o sangue de alguém. Eu nunca fui acusado de mandar tirar a vida de uma pessoa. Eu e meus irmão recebemos os ensinamentos dos meus pais que nos mostraram que devemos sempre trabalhar da forma mais correta e honesta, respeitando os funcionários, os clientes e os fornecedores.  Ao contrário de você que tudo que abriu e o que tinha na cidade, faliu, acabou. Sua usura está lhe destruindo. (…) Seus dias de brincar de Rei está acabando”, disse o empresário em um vídeo divulgado no Instagram.

Por meio de nota, a assessoria de comunicação da Prefeitura de Rio Largo informou que o  supermercado já tinha sido notificado algumas vezes por descumprir as medidas preventivas para funcionamento. Por conta disto, houve o fechamento até que as normas sejam cumpridas.

Veja o que a prefeitura disse: 

A Prefeitura de Rio Largo, com base nos decretos estadual e municipal, percorreu lojas e estabelecimentos da cidade para averiguar o cumprimento ou não dessas medidas. O PV já havia sido notificado algumas vezes e não cumpriu medidas preventivas de funcionamento por isso o fechamento. Mas foi deixado claro que, após o cumprimento, seria reaberto.

 

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