PM é preso após fazer tripulante de refém em frente a portão de embarque para Maceió

Um homem foi preso após praticar uma ação criminosa durante a noite deste domingo (11) no Terminal 2 do Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo. O indivíduo teria feito uma funcionária de uma empresa aérea de refém em frente a um portão de embarque para Maceió.

Inicialmente, os relatos apontavam que o homem estaria armado e ameaçando a mulher com uma faca, no entanto, a polícia afirmou que o suspeito estaria utilizando de um lápis para ameaçar a funcionária da companhia aérea. O fato gerou aglomeração devido à curiosidade de pessoas que circulavam no aeroporto.

De acordo com imagens que circulam nas redes sociais na manhã desta segunda-feira (12), o homem exigia a presença da Polícia Federal (PF) para se entregar e que, desta forma, não machucaria a funcionária. Ele se rendeu após a chegada de agentes da PF, que negociaram com o homem.

A PF informou que o homem, que integra a polícia do Paraná, teve um surto.

Nota da GRU Airport

A GRU Airport, concessionária que administra o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, informa que na noite de 11 de abril os órgãos responsáveis pela segurança do Aeroporto foram acionados para controlar um passageiro que, utilizando uma caneta, fez uma tripulante como refém em um dos portões de embarque do terminal 2. A ocorrência foi controlada em poucos minutos pela Polícia Federal, em total segurança e não houve feridos. O incidente não impactou as atividades e as operações do aeroporto. O passageiro foi encaminhado para delegacia e as causas da ocorrência estão sendo apuradas pelas autoridades competentes.

Nota da companhia aérea GOL

A GOL está ciente do ocorrido no Aeroporto Internacional de São Paulo (GRU Airport) hoje e informa que está dando todo o suporte necessário à colaboradora, que não sofreu quaisquer ferimentos e encontra-se bem. A Polícia Federal está no comando das investigações e a Companhia está à disposição para prestar todo o suporte necessário. A ocorrência ficou restrita à sala de embarque do aeroporto e o envolvido no caso não era passageiro da GOL em nenhum dos seus trechos de origem ou destino.

Fonte: G1

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