A atriz Ashley Judd usou a conta dela no Instagram para informar seus fãs nas redes sociais que voltou a andar, sem o suporte de muletas, seis meses após sofrer um acidente em expedição na selva do Congo que quase a levou a perder a perna.
Desde fevereiro, quando ocorreu o acidente, a celebridade de 53 anos tem usado a conta dela no Instagram para atualizar seus seguidores sobre cada etapa de sua recuperação. O post mais recente contém um vídeo e uma foto com ela passeando por um parque na Suíça.
O álbum com os registros também mostra a atriz movendo o pé da perna lesionada durante a viagem à África e apresenta uma gravação dela caminhando com o auxílio de muleta há algumas semanas. Confira o post e assista ao vídeo no fim do texto.
Ela escreveu na legenda: “Caros amigos, é com gratidão e admiração que ofereço esta atualização. Hoje, cinco meses e três semanas após o acidente na floresta tropical congolesa, voltei a caminhar, e de que maneira! Caminhei no Swiss National Park”.
“Minha perna e meu pé funcionaram lindamente. Subi a colina em superfícies irregulares por uma hora com confiança e desci com cuidado e facilidade. Eu descansei em um prado na terra fecunda de Deus por horas”.
Depois ela contou como seguirá em sua recuperação: “Trabalho duro e sinto quanta resistência ainda tenho para reconstruir. Esta é a estrada que temos pela frente. Mas estou à altura das tarefas diárias, pois até carrego lenha para a nossa cabana nos Alpes!”.
“O vídeo do meu pé se movendo é inédito. Esperávamos que meu pé – se alguma vez voltasse a se mover seria em um ano. Em quatro meses, ele nos surpreendeu. Minha perna nunca mais será a mesma. Ela é uma nova perna. E eu a amo. Somos amigas. Percorremos um longo caminho e temos uma vida fabulosa pela frente”.
Ela encerra afirmando: “Muitos de vocês têm orado por mim e me enviado notas. Obrigada. Eu senti você. Fui especialmente abraçada por minha família e meu parceiro. Que a paz esteja com você”.
Judd fraturou quatro pontos da perna direita e teve um nervo danificado após tropeçar em uma árvore durante a excursão na floresta no Congo.
Ela passou 55 horas lesionada na floresta na companhia de seus colegas de expedição até ser finalmente resgatada e levada para um hospital na África do Sul, onde passou por uma cirurgia de oito horas.
