Autor do assassinato de frentista diz que foi vítima de racismo

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David foi morto por motivo banal enquanto trabalhava

Uma semana depois da morte do frentista David Wesley Rodrigues, de 24 anos, o autor do crime se apresentou à Polícia. O homem, que não teve a identidade informada, prestou depoimento hoje e foi liberado já que não se trata de flagrante.

De acordo com informações da Polícia, o acusado disse que foi vítima de racismo. Tanto no dia do crime, quanto em outras ocasiões em que esteve no posto para abastecer, foi chamado de “macaco” por David. Ele conta que reagiu.

O homem, que estava acompanhando do advogado, negou que tivesse jogado latas de cerveja no chão do posto, que era uma das possíveis razões para o assassinato da vítima. Em outra versão, o assassino teria discutido com o frentista após ter sido cobrado pela bebida que estava consumindo. O autor do crime confirmou em outro momento do depoimento que costuma andar armado com um revólver calibre 38, mas teria perdido a permissão.

A investigação do caso segue com a oitiva de testemunhas nos próximos dias. O inquérito está sendo presidido pelo delegado Felipe Caldas, da Delegacia de Homicídios de Arapiraca.

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