Éder Militão entrou com um processo na Justiça para que Karoline Lima apague as publicações consideradas ofensivas à sua imagem e que não volte a postar conteúdos que o depreciem nas redes sociais. Além disso, foi feito um pedido de R$ 45 mil por danos morais. O Metrópoles entrou em contato com a advogada da modelo, Gabriella Garcia, que condenou a ação movida pelo atleta.
“O processo foi protocolado dia 30 de junho, a Cecília nasceu dia 10 de julho [filha do jogador]. Já imaginou se a Karol tivesse tido conhecimento dessa ação enquanto ela estava tendo contrações e prestes a ter a Cecília? Já estamos empenhados preparando nossa defesa”, disse Gabriella Garcia.
Gabriella também ressaltou que os dois estavam juntos na época do processo. “Analisando os autos, observamos que ele tentou silenciar ela dias antes da Cecília nascer, trazendo acusações graves. Ela o perdoou quando ele retornou. Eles se entenderam aparentemente, mas já havia a ação”, explicou. “A Karol jamais quis prejudicar a carreira do Éder, muito pelo contrário. E tudo isso será demonstrado em nossa defesa”, completou a advogada.
De acordo com a defensora, Éder Militão alegou que as publicações foram feitas porque Karoline “estava inconformada com o fim do relacionamento”. Porém, a magistrada indeferiu a liminar deles e o pedido de reconsideração, antes mesmo da Karol ser citada.
Ainda na entrevista ao portal, a advogada relatou que o jogador já teve uma derrota na Justiça. “Ela disse claramente que os documentos acostados aos autos não comprovam que a Karol incitou terceiros. Eles queriam uma liminar para calar a Karol e obrigá-la a não tocar no nome do Éder. A juíza negou. Eles pediram reconsideração e ela negou novamente”, completou.
O Metrópoles também entrou em contato com a assessoria de Éder Militão mas, até a publicação, não obteve retorno. O espaço segue aberto.
