A operação Indigente, desencadeada na manhã desta quinta-feira (11), com o intuito de combater o tráfico de entorpecentes e porte ilegal de arma de fogo, resultou até o momento na prisão de cinco pessoas e no cumprimento de 13 mandados de busca e apreensão.
Operação Indigente
A ação, que contou com a participação do Ministério Público do Estado de Alagoas, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) e da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP), aconteceu nas cidades de Palmeira dos Índios, Minador do Negrão, Tanque D’arca, Satuba e Taquarana.
A operação segue em andamento com a finalidade de prender outros dois alvos.
Segundo o MPE, as investigações foram realizadas através de um serviço conjunto entre Gaeco e as forças policiais. O trabalho investigativo visa desarticular uma organização criminosa (Orcrim) que atua no comércio ilegal de tráfico de drogas, principalmente nas regiões do Agreste e Sertão alagoanos.
A apuração descobriu, dentre outras coisas, que os entorpecentes saiam de Maceió com a finalidade de serem vendidos no interior.
Nome da operação
A operação Indigente ganhou este nome em razão da dificuldade de identificação cívil do líder do tráfico nos municípios onde os trabalhos foram realizados de forma integrada.
Efetivo participante
Para dar cumprimento aos mandados judiciais expedidos, foram empregados policiais militares do 10° Batalhão de Polícia Militar, 3° Batalhão de Polícia Militar e policiais civis da 5º Delegacia de Palmeira dos Índios.
