Lixeiras subterrâneas da orla da Pajuçara são danificadas por vândalos

Vândalos danificam lixeiras subterrâneas da orla da Pajuçara
Depredação das lixeiras subterrâneas foi constatada pelos garis que atuam na limpeza da orla. Foto: Crystália Tavares/Ascom Alurb

A Prefeitura de Maceió informou nesta terça, feira,16, que as lixeiras subterrâneas instaladas no calçadão da Avenida Dr. Antônio Gouveia, no bairro da Pajuçara, com o objetivo de coletar lixo orgânico, reciclável e rejeitos, foram danificadas por vândalos. O problema foi identificado pelos garis da Autarquia Municipal de Desenvolvimento Sustentável e Limpeza Urbana (Alurb), responsáveis pelo recolhimento.

Segundo a Alurb, alguns equipamentos tiveram as tampas arrancadas, prejudicando o funcionamento mecânico das lixeiras. Além disso, houve a tentativa de forçar a entrada de uma cadeira de plástico em um das lixeiras.

Equipamentos tiveram as tampas arrancadas, prejudicando o funcionamento do mecanismo interno. Foto: Crystália Tavares/Ascom Alurb
Equipamentos tiveram as tampas arrancadas, prejudicando o funcionamento do mecanismo interno. Foto: Crystália Tavares/Ascom Alurb

“Não é a primeira vez que registramos casos de vandalismos em equipamentos nossos, acontece também com os PEVs. A gente pede que a população cuide junto conosco, pois se trata de dinheiro público sendo desperdiçado, quando na verdade deveria ser economizado, tendo em vista que a lixeira evita que o lixo seja arrastado pelas chuvas e melhora a estética das regiões”, disse Kedyna Tavares, diretora-executiva,.

A coleta mecanizada de resíduos sólidos comuns utiliza o Sistema de Contentores Subterrâneos (SCS), sendo uma tecnologia amplamente utilizada na Europa e ainda pouco implementada no Brasil. Consiste no armazenamento de resíduos abaixo do nível do solo, tornando a cidade esteticamente mais bonita, sem lixeiras cheias, transbordando de lixos.

“Não queremos que esse fato se repita. Então, se preciso, iremos buscar as autoridades e as medidas cabíveis a fim de evitar os gastos extras, que poderiam ser investidos em outras tecnologias”, completou a diretora.

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