‘Tiravam a população da favela de lona e criavam favela de alvenaria’, diz Rui

Os residenciais são destinados a moradores de áreas de risco.

Alagoas24horasPrefeito assinou convênio para construção de 5 mil novas unidades habitacionais em Maceió

Prefeito assinou convênio para construção de 5 mil novas unidades habitacionais em Maceió

Maceió irá ‘ganhar’ mais cinco mil novas unidades habitacionais nos próximos 36 meses. O convênio com a Caixa Econômica Federal foi assinado na manhã desta quinta-feira, dia 2, pelo prefeito Rui Palmeira (PSDB), com a presença do senador Benedito de Lira, do vice-prefeito Marcelo Palmeira, e do secretário de Habitação, Mac Lira Paes.

Os novos residenciais serão construídos no Benedito Bentes e no Cidade Universitária e contarão com equipamentos de saúde, educação, esporte e assistência social. Serão investidos R$ 73,2 milhões no Benedito Bentes e R$ 237,9 milhões no Cidade Universitária. De acordo com o prefeito de Maceió, este é mais um passo para a redução do déficit habitacional na capital alagoana.

O Residencial Morada do Planalto será erguido no bairro do Benedito Bentes. Serão 1.200 unidades habitacionais, além de uma escola de ensino fundamental e educação infantil, uma creche com capacidade para 40 crianças, um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e ainda um complexo esportivo.

O outro residencial, o Maceió I, no bairro Cidade Universitária, terá 3.900 unidades habitacionais. Além das residências, o conjunto terá escola de ensino fundamental e educação infantil para 3.600 alunos, uma unidade Básica de Saúde para atender mais de 1.000 pessoas por mês e ainda um complexo esportivo e um CRAS.

Os residenciais são destinados a moradores de áreas de risco.

O chefe do executivo municipal disse que as obras deverão ter início ainda no primeiro semestre desse ano e serão concluídas entre 24 e 36 meses. O prefeito afirmou, ainda, que diferente de outras gestões, a sua tem primado por reduzir o déficit habitacional com responsabilidade social, investindo em equipamentos que irão ser utilizados pela população como escolas, creches, espaços de esporte e lazer, e assistência social.

“Outros governos tiravam a população de favelas de lona e as colocava em favelas de alvenaria”, avaliou Rui Palmeira, que disse aguardar uma decisão da Justiça Federal para dar prosseguimento ao projeto de retirada das famílias da Favela de Jaraguá e a revitalização da área.

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