ALE: Votação é adiada para a próxima segunda, dia 13

ALEVotação foi adoada para a próxima segunda, dia 13

Votação foi adoada para a próxima segunda, dia 13

A sessão extraordinária para a votação do orçamento e de projetos de interesse do governo foi marcada por desentendimentos entre a oposição e o presidente da mesa diretora, deputado Fernando Toledo (PSDB). A manhã desta sexta-feira, 10, foi de ânimos exaltados e os projetos que deveriam ser apreciados e votados, em caráter de urgência, foram adiados para a próxima segunda-feira, dia 13.

A sessão, que estava prevista para acontecer no dia de ontem, tinha em pauta projetos importantes relacionados ao orçamento do Executivo e outros projetos, incluindo relacionados à Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas.

Após passar quase 20 dias com projetos importantes travados na casa, os parlamentares não conseguiram se entender e pelo menos três parlamentares, sendo dois líderes, pediram adiamento da matéria. E, mesmo com dúvida a respeito de quem seria o líder do PT, se Cabral ou Ronaldo Medeiros, a votação foi adiada.

Para o deputado petista Judson Cabral, o pedido de adiamento se justifica pelo fato do relatório encaminhado pelo Executivo à casa, não esclarecer quais as emendas foram rejeitadas e que não houve a publicação de um parecer.

“Tomei conhecimento que foram destinados R$ 30 milhões para o duodécimo desta casa, que merece um esclarecimento, respondendo justamente sobre a aplicação dos recursos e como serão aplicados, uma vez que essa casa passa por um processo investigativo relacionado ao duodécimo do parlamento”, disparou Cabral.

Discordando de Cabral, o segundo secretário da mesa diretora, Marcelo Victor (PTB), defendeu os companheiros afastados da mesa e disparou contra os ‘oposicionistas’. Para Victor, não houve um aumento do duodécimo e sim, “um acréscimo de 5%”.

Alguns deputados ainda propuseram a votação do rateio do Fundeb e projeto dos militares, mas a maioria votou pelo adiamento. Os servidores da casa se mostraram preocupados com mais esse adiamento, uma vez que sem a votação do orçamento, não estará garantido o recurso para o pagamento do 13º salários dos servidores do Legislativo.

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