Servidores da Ufal devem entrar em greve dia 17 de março

Ascom/SintufalServidores da Ufal devem entrar em greve dia 17 de março

Servidores da Ufal devem entrar em greve dia 17 de março

O Sintufal faz nova assembleia, nesta quarta-feira (12/02), 12h30, no auditório da reitoria da Ufal, para avaliar os resultados dos debates travados na plenária da Federação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra), ocorrida no último fim de semana, em Brasília. Ao final do encontro na capital federal, os representantes das instituições federais de ensino superior decidiram iniciar a paralisação em todo Brasil a partir do dia 17 de março.

A partir de agora, as entidades sindicais filiadas a Fasubra realizam rodadas de assembleia para dizer se seguem ou não a orientação nacional. Foram dois dias de “debates sobre a conjuntura política e econômica do país e as demandas da categoria, tais como: o cumprimento do acordo de greve de 2012 (no que tange à resolutividade dos grupos de trabalho), o posicionamento do Governo quanto à pauta específica da categoria, o caos após a criação da Ebserh, a rejeição em garantir os turnos contínuos (30 horas), foi avaliado e aprovado que a categoria tem sim condições de implementar uma greve forte, agora no dia 17 de março” relata texto distribuído pela Federação.

Os servidores públicos federais, inclusive, já trabalham na construção de um movimento de paralisação nacional. “Os técnicos da Ufal já se organizam, em Alagoas, de forma unificada com outras categorias e a tendência de adesão a greve a partir da segunda quinzena de março é um fato concreto” argumenta Jeamerson Santos um dos coordenadores do Sintufal.

Dependendo da decisão a ser tomada nesta quarta-feira, o Sintufal deve intensificar a mobilização nos diversos locais de trabalho da Ufal. O Hospital Universitário Professor Alberto Antunes (HUPAA) é um deles que possui, inclusive, um embate específico no que diz respeito à implantação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). O Sindicato reafirma que não aceita sua instalação por entender que ela abre portas para privatização do setor.

Fonte: Ascom/Sintufal

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