O Vacilo nas redes sociais

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A proposta inicial da rede social virtual era simplesmente sociabilizar dados. Os primeiros relatos que temos surgem no ano de 1969, com o desenvolvimento da tecnologia dial-up e o lançamento da CompuServe – um serviço comercial de conexão à internet em nível internacional muito propagado nos EUA. Sete anos mais tarde aconteceu o primeiro email, em 1971, com a proposta e convidar para eventos e publicar anúncios. Os anos seguintes foram marcados com grandes avanços na tecnologia, no que diz respeito a comunicação. Foi então, quando a America on line (AOL), em 1985, passou a fornecer ferramentas que possibilitavam criar perfis de usuários, e estes passaram descrever a si mesmas criando comunidades com os mais variados assuntos. Em 1995 ocorreu o boom da rede social, diretamente relacionada a conectividade entre pessoas. Com essa liberdade e a variedade de serviços oferecidos as redes sociais foram tomando conta dos lares e das empresas, sem uma orientação apropriada para seu uso, apresentando categoria com públicos bem segmentados, alguns até um tanto quanto bizarros. Mesmo com todo esse tempo de rede social digital, seus usuários ainda não tem um direcionamento que venha a lhe proporcionar vantagens pessoais e profissionais. É comum vermos nas redes sociais publicações variadas no perfil de um determinado usuário, seja através de compartilhamento de imagens, vídeos, publicações pessoais ou links de terceiros, o que nos envia à sua maneira de pensar e de viver. Segundo dados do Ibope Nielsen Online, só em fevereiro desse ano, 86,3 % (31,7 milhões de usuários) dos internautas ativos brasileiros acessaram alguma dessas comunidades virtuais. Mas, ao contrário do que ocorria há alguns anos, as redes sociais ultrapassaram a esfera da diversão e agora invadem o mundo corporativo. Por isso, não dá para ficar vacilando na hora de usar esses meios. O facebook, acredito ser a rede social mais acessada no Brasil, tornou-se vitrine para todo o público, da criança ao adulto, desenvolvendo no usuário a “síndrome da fama”. O que não está sendo observado é que toda essa exposição pode trazer prejuízos de cunho sócio-afetivo, cultural, educacional e sobretudo profissional. Com a adesão do mundo corporativo às redes sociais, é necessário ter o cuidado no que publica, compartilha, curte ou comenta. Mesmo que os posts sejam personalizados, privados a amigos ou grupos, deve ser considerada a possibilidade do compartilhamento. O facebook, o Orkut o Google+ e o twitter (microblog), embora sendo redes sociais populares tem o acesso de empresas na hora de avaliar o perfil do usuário, e mesmo que toda publicação esteja privada a capa e a imagem de perfil dizem muito do usuário. Para os profissionais, há várias redes sociais que podem vir a facilitar sua inserção no mercado e manter uma relação com os demais da categoria. O ebaH! por exemplo, é uma rede social voltada a estudantes de graduação e pós-graduação. E segue assim uma lista de algumas redes sociais profissionais:
casapro (arquitetura e decoração),
Drinkedin (Bares e bebidas),
ColNect (colecionadores),
Corretores (corretores de imóveis),
Empreendemia (voltada para empresas),
Linkedin (maior rede social para profissionais),
PEGN (pequenas empresas e grandes negócios),
Via6 (troca de informações empresariais),
Qranio (desenvolvimento da inteligência),
Chogoo ( compartilhamento de eventos),
LiveMocha (aprendizado de idiomas),
Autores (voltada a autores do Brasil),
OLivreiro (Ainda em versão beta, o Livreiro é uma rede social dedicada aos amantes da leitura e da cultura. Tem como objetivo ser o ponto de encontro para a troca de idéias, conhecer pessoas, escritores e obras, debater, etc.),
Skoob ( voltada a leitores e editoras),
Palco Principal (onde os profissionais da música do mundo se encontram),
Fashion.me (profissionais do mundo da moda),
Vendendo + online (discussões de vendas online),
V2V (para quem tem uma Ong e busca voluntários)
e uma rede social, de fato social Veia Social (voltada a compartilhar experiências de doações de sangue e divulgar cada vez mais este ato.

Nos encontramos na rede!

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