Morte em clínica: delegado aguarda Justiça para realizar novas diligências

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A investigação da Polícia Civil sobre a morte do bibliotecário José Lanverly Simão, de 31 anos, que morreu durante a realização de uma endoscopia, continua sem solução. O caso é acompanhado de perto pelo delegado Leonam Pinheiro, da Delegacia de Homicídios, que disse aguardar uma decisão judicial para realizar novas diligências.

A exumação do corpo de Lanverly foi realizada no dia 5 de junho, no Cemitério Memorial Parque Maceió, no Benedito Bentes, após pedido da família. O laudo da morte não pôde ser divulgado.

"Com base no resultado da exumação, pedi novas diligências, mas estamos dependendo da decisão da Justiça para realizá-las", disse Leonam.

O inquérito presidido pelo delegado leva em consideração duas linhas de investigação: uma de que pode ter havido homicídio culposo – causado por negligência médica – ou por homicídio doloso com dolo eventual – quando o indivíduo não quer o resultado, mas assume o risco de produzi-lo.

Lanverly Simão morreu no dia 9 de março durante a preparação de um exame de endoscopia. A clínica alegou que o rapaz morreu após uma parada cardiorrespiratória após ter sido submetido à primeira etapa do exame de endoscopia. Lanverly, segundo a clínica, teria reagido mal durante a sedação e apresentou sangramentos na boca e nariz.

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