Acusados de matar Fábio Acioli são condenados a mais de 26 anos

Um sentimento parece ter unido os condenados de matar o universitário Fábio Acioli e os seus familiares: descrença. Após o anúncio da sentença de 26 anos e quatro meses de prisão, os réus Carlos Eduardo de Souza e Wanderley do Nascimento Ferreira choraram convulsivamente e negaram qualquer participação no crime.

Sob forte emoção, a mãe, irmã e o pai do universitário precisaram ser amparados, mas não antes do médico Paulo Medeiros, pai do estudante, dizer que não acreditava na culpa dos réus. O julgamento foi encerrado na noite de ontem, dia 15, após defesa e acusação apontarem as inúmeras lacunas no processo, desde a fase policial.

A defesa ainda tentou o adiamento do julgamento, alegando que uma testemunha crucial não havia sido localizada para depor. A ausência do servidor público Cícero de França, em dezembro do ano passado, após um AVC, e o sumiço do garçom – apontado como testemunha chave – teria prejudicado o julgamento, segundo a defesa.

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