Agricultores alagoanos vão a Brasília buscar apoio do Governo Federal

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Agricultores alagoanos vão a Brasília buscar apoio do Governo Federal

Os pequenos produtores da agricultura familiar do agreste e sertão alagoano não tendo as necessidades atendidas, pelo Governo do Estado, foram a Brasília buscar alternativa para o enfrentamento a seca e evitar que situações drásticas ocorram nos municípios.

A extensa agenda, na Capital Federal, está sendo cumprida após o não cumprimento das promessas do secretariado do governo estadual. Segundo o coordenador do Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Campo (MTC), Adriano Ferreira, o governo foi alertado sobre as possíveis tragédias que ocorrem em períodos de estiados prolongados e que é possível evita-los.

De acordo com Adriano, em todo o período de grande estiagem, os números de saques crescem no agreste e sertão. Ele atribui o fato as faltas das mínimas condições de sobrevivência no campo. “Estamos vivendo uma das piores secas dos últimos anos. O que resultou em uma indústria da seca e faz com que os camponeses sofram os impactos da falta de políticas públicas destinados a enfrentar a catástrofe e recorre ao ato”, explicou.

Essa realidade, vivenciada pelo agricultor familiar no agreste e sertão, foi relatada em forma de relatório, através de audiências, com ministros e secretários do Governo Federal.

O governo apenas destinou menos da metade das sementes que foi acordado para o plantio e, ainda de acordo com Adriano Ferreira, isso compromete o desempenho da agricultura, uma vez que choveu em alguns municípios do agreste e sertão alagoanos.

“São mais de três mil famílias que necessitam de sementes, o governo só envia 1.5 mil. Isso é um absurdo, pois necessitamos destas sementes para ver se a vida volta a brotar na região”, concluiu.

Fonte: Assessoria

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