Vítimas das enchentes: Assistência Social distribui nova remessa de cestas básicas

A Secretaria de Estado da Assistência e Desenvolvimento Social (Seades), por meio da Superintendência de Segurança Alimentar e Nutricional, deu início, esta semana, à distribuição de nova remessa de cestas básicas para atender aos municípios que integram o Vale do Rio Paraíba, Vale do Rio Mundaú e Região Norte de Alagoas, vítimas das enchentes de 2010 e 2011.
A solicitação partiu da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA) e foi prontamente atendida pela Seades. Nessa nova etapa, serão entregues aproximadamente 3 mil cestas básicas à população dos 26 municípios atingidos. O calendário de distribuição, que teve início no último dia 15, se estende até a próxima quarta-feira (21).
O objetivo da medida, de acordo com o secretário Marcelo Palmeira, é minimizar a situação de insegurança alimentar e nutricional das pessoas que vivem naquela região.
“Desde o início, o Governo do Estado trabalhou para minimizar o sofrimento das vítimas das enchentes. Entre as medidas, buscamos garantir alimentação digna às famílias que perderam tudo na tragédia. As cozinhas emergenciais, instaladas nos municípios, distribuíram cerca de 18 mil refeições diárias, funcionando plenamente até a entrega das novas moradias. E as cestas básicas vão continuar assegurando o direito humano à alimentação adequada até que essas famílias possam se restabelecer”, explicou o gestor da Seades.
Em Alagoas, as chuvas de 2010 e 2011 deixaram mais de 20 municípios em situação de emergência e afetaram cerca de 6 mil famílias. Graças à mobilização de entidades civis e governamentais, essas famílias puderam ter garantidos direitos básicos como alimentação e moradia.
“Mais de 1.400 casas já foram entregues pelo Governo do Estado e o trabalho integrado das secretarias continua. Nosso objetivo, hoje, não é oferecer apenas alimento e moradia. Queremos devolver a esperança; queremos resgatar a auto-estima do povo alagoano. O Governo do Estado está trabalhando unido e vamos, mais uma vez, conseguir reinserir essas pessoas no convívio social”, destacou Palmeira.

Fonte: Seades

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