Mutirão acelera documentação dos desabrigados da enchente em Rio Largo

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A Secretaria Municipal da Assistência Social de Rio Largo realizou esta semana um mutirão para incluir no Cadastro Único dos Programas Sociais do Governo Federal todas as famílias atingidas pela enchente de 2010 residentes nos bairros da antiga Cachoeira e Bejú de Coco. A ação visa agilizar a documentação necessária e exigida pela Caixa Econômica Federal para conclusão dos contratos das moradias populares pelo Minha Casa Minha Vida.

O mutirão conseguiu efetuar em apenas dois dias cerca de 300 cadastros. A próxima etapa será realizada na Utinga Leão, onde serão atendidos os moradores daquela localidade e em seguida no Centro da cidade. Os antigos habitantes da Ilha Angelita, atualmente desocupada, já foram contemplados com suas casas populares. Hoje, eles residem no conjunto Francisco Tavares Granja, na Mata do Rolo, onde 238 unidades foram entregues em dezembro de 2011.

Segundo a secretária da Assistência Social, Dione Moura para ser inserido no Cadastro Único do Ministério do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome o beneficiário deve ter em mãos alguns documentos necessários e obrigatórios. Sendo eles, identidade, CPF, Comprovante de residência do imóvel afetado pelas águas da enchente, certidões de nascimento, casamento, divórcio ou óbito e o comprovante do primeiro cadastro feito logo após a tragédia pelas assistentes sociais.

Em Rio Largo serão entregues até junho deste ano 3.111 casas pelo Programa Estadual da Reconstrução em pareceria com a Prefeitura. Isto significa o fim do déficit habitacional atual no município. Serão contempladas também com casas próprias, as famílias de desabrigados das enchentes de 1989 e 2000, que estão alojadas em galpões por quase duas décadas.

Fonte: Ascom Rio Largo

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