Vereadores ‘ignoram’ parecer e adiam definição sobre nº de vagas

Parecer favorável foi publicado na manhã de hoje no DO do município.

Apesar da publicação na manhã desta terça-feira, dia 15, no Diário Oficial do Município, do parecer favorável da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) sobre o Projeto de Lei que eleva para 29 o número de vereadores na capital, a violência no estado é a pauta principal da sessão desta manhã na Casa de Mário Guimarães.

A matéria – que é de autoria do vereador Carlos Ronalsa (PP) – sugere aumentar dos atuais 21 para 29 o número de vereadores e precisará ser analisada e votada pela Casa. Mas o tema está sendo ‘ignorado’ nas primeiras horas da sessão. A primeira a mencionar o ‘delicado’ assunto foi a vereadora Fátima Santiago, ainda assim para protocolar novo pedido de licença até o dia 1° de junho para tratar de assuntos particulares. “Mesmo sendo uma prerrogativa minha, respondo a alguns veículos de comunicação que noticiaram que eu estaria me esquivando de votar na sessão que discutiu a alteração na quantidade de vereadores. Suspendi minha licença para participar daquela sessão", informa ela.

Informações extraoficiais dão conta de que o PL já conta com 11 das 14 assinaturas necessárias para aprovação projeto.

A Sessão – que teve início às 9h40 – começou com atraso depois que os vereadores teriam ‘usado’ cerca de 15 minutos para discutir sobre futebol.

Estiveram presentes os vereadores: Oscar de Melo (PP), Marcelo Gouveia (PRB), Francisco Holanda (PP), Heloisa Helena (PSOL), Fátima Santiago (PP), Silvania Barbosa (PPS), Davi Davino (PP), Netinho Barros (PSC), Eduardo Canuto (PV), Carlos Ronalsa (PP), Silvio Camelo (PV), Tereza Nelma (PSDB), Paulo Corintho (PDT), o presidente Galba Novaes (PRB), Marcelo Malta (PC do B), Ricardo Barbosa (PT), Amilka Melo (PDT) e Berg Holanda (PR). Este último, chegando 1h49 depois do início da Sessão.

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