‘Maceió é uma cidade injusta, desigual e indigna’, avalia Nádja Baía

Alagoas24horasNádja Baía (PPS)

Nádja Baía (PPS)

A candidata do PPS à Prefeitura de Maceió foi a terceira sabatinada pela Fecomércio Alagoas na manhã desta terça-feira, dia 7. Nádja Baía ressaltou sua experiência e conduta ilibada em cargos públicos e conhecimento da legislação e dos problemas da capital que a credenciariam para assumir o comando do Executivo Municipal.

Baía discorreu sobre temas relacionados à saúde, segurança pública, orla lagunar, além de transporte e destacou que “Maceió é uma cidade injusta, desigual e indigna”. No quesito segurança pública, a candidata – e exemplo dos seus adversários – defendeu o aparelhamento da Guarda Municipal. Para Nádja Baía, a Guarda deveria utilizar armas de baixa letalidade e auxiliar no policiamento da capital.

No entanto, a candidata deixou claro que a sua administração propõe soluções integradas. No caso da saúde pública, ponto considerado prioritário, Baía defendeu a aplicação de 15% do orçamento municipal em ações que incluem, também, saneamento básico. A candidata também propôs a construção de uma maternidade gerida pelo município e o investimento na unidade Denilma Bilhões.

No combate à violência, investimento em educação, através de um instituto tecnológico municipal, que funcionaria onde hoje existe o 59º Batalhão de Infantaria Motorizado. Nádja defendeu que o investimento na Educação é o principal caminho para redução dos índices negativos de Maceió e prometeu a aplicação de 25% do orçamento na estruturação das escolas municipais.

A candidata também defendeu a centralização dos serviços municipais como forma de facilitar o atendimento à população. Esse grande centro administrativo funcionaria onde hoje está instalado o Parque da Pecuária. A proposta não é nova e chegou a ser cogitada pelo prefeito Cícero Almeida.

Quanto à questão do transporte na capital, ponto nevrálgico da administração Almeida, Nádja Baía relembrou sua experiência e disse que o sistema de transporte da capital é arcaico e desrespeitoso e remonta há década de 50. A candidata do PPS disse que não é uma questão de falta de recursos, mas de falta de gestão.

Após ser questionada sobre o que faria para garantir a revitalização da orla lagunar, Baía disse que o poder público confunde as crianças desassistidas com o sururu, principal meio de sobrevivência na região. A candidata propôs investimentos maciços como forma de acabar com os bolsões de miséria e garantir a atração de desenvolvimento para a região.

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