Chapão adia coletiva à espera de Renan e Fernando Collor

AssessoriaMovimentação intensa no comitê central da campanha de Lessa

Movimentação intensa no comitê central da campanha de Lessa

É grande a movimentação e expectativa no comitê central de campanha da coligação Maceió Cada Vez Melhor quanto à decisão sobre quem deverá encabeçar a chapa após a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que indeferiu o registro da candidatura do ex-governador Ronaldo Lessa (PDT). A coletiva, marcada para as 11h desta sexta (5), foi adiada para o final da tarde.

Durante toda a manhã, representantes dos partidos que compõem o Chapão estiveram reunidos a portas fechadas junto com o próprio Ronaldo Lessa e seu vice na chapa, Mosart Amaral.

O anúncio oficial sobre quem encabeçará a chapa ou se Ronaldo Lessa continua na disputa, uma vez que a assessoria jurídica afirmou que ingressaria com recurso no Supremo Tribunal Federal (STF), foi adiada para as 17h de hoje, também no comitê de campanha, no bairro de Mangabeiras.

O secretário de Comunicação da Prefeitura de Maceió, Tony Melo, anunciou o adiamento da entrevista alegando que o grupo ainda estaria reunido e que alguns representantes não estariam presentes caso a coletiva acontecesse às 11h, como estava previsto.

Segundo ele, às 17h os rumos da campanha serão anunciados com a presença confirmada do prefeito de Maceió e dos senadores Renan Calheiros (PMDB) e Fernando Collor (PTB).

Na noite de ontem (4), após vários adiamentos, os ministros do TSE acompanharam o voto da ministra-relatora, Laurita Vaz, e indeferiram o registro da candidatura do candidato à Prefeitura de Maceió. Lessa teve o registro negado com base no não pagamento de multas referentes ao pleito de 2006. A defesa do candidato havia alegado que a multa foi devidamente paga e que o prazo para a punição havia expirado.

A defesa do candidato, no entanto, já havia anunciado que ingressaria com ação cautelar, com pedido liminar, para garantir a participação do pedetista no pleito.

Dívidas

Em meio às pessoas que aguardavam definição sobre a candidatura estavam colaboradores da campanha. Representantes de produtoras e outros segmentos afirmaram que a coligação deve cerca de R$ 800 mil às empresas. Informações extraofociais dão conta que o débito total giraria em torno de R$ 5 milhões.

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