Combate ao comércio clandestino na Ceasa

Alagoas24horas/ArquivoIderal quer combater combate de comércio clandestino na antiga Ceasa

Ideral quer combater combate de comércio clandestino na antiga Ceasa

Na próxima quarta-feira (13) será realizada uma reunião envolvendo representantes do órgão, Prefeitura de Maceió e Governo do Estado, onde será definido o início da campanha de combate ao comércio atacadista clandestino, que ainda ocorre nas antigas instalações da Ceasa, localizada no bairro da Levada, em Maceió. A reunião acontecerá na sede do Instituto de Desenvolvimento Rural e Abastecimento de Alagoas (Ideral).

Segundo técnicos do Ideral, o local que deveria estar desativado desde que a nova Ceasa foi transferida para o bairro da Forene, em dezembro de 2006, não oferece qualquer tipo de garantias aos clientes, seja pela não procedência dos produtos ali comercializados, como também pela falta de garantias sanitárias. “Muitos atacadistas praticam o comércio sobre rodas, ou seja, comercializam os produtos nas carrocerias dos próprios caminhões, enquanto outros despejam frutas e verduras no chão, sem oferecer qualquer tipo de higiene. Esses produtos também não passam por qualquer tipo de inspeção da Vigilância Sanitária ou Adeal”, frisou o presidente do Ideral, Cícero Pinheiro.

Outro problema apontado pelo Ideral é o fato de muitos desses produtos não possuírem nota fiscal, deixando de contribuir com o setor tributário e comprometendo, significativamente, novos investimentos no setor.
Durante a reunião desta quarta-feira, serão definidas as estratégias e medidas a serem tomadas em torno do combate a esse comércio paralelo. A princípio, uma campanha educativa deverá acontecer na antiga Ceasa. Após a programação educativa, os órgãos envolvidos darão início a um processo mais duro, reprimindo aqueles comerciantes que insistirem em permanecer na clandestinidade. Essas ações deverão acontecer no início de fevereiro.

A nova Ceasa é uma das mais novas e modernas do país, onde circulam, mensalmente, uma média de 50 mil pessoas. Mais de 800 comerciantes desenvolvem suas atividades no local, responsável pela armazenagem e comercialização de toneladas de produtos hortifruti-granjeiros.

Fonte: Ideral

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