Viva Vida
Com o objetivo de reduzir a taxa da mortalidade infantil, o governo do Estado vem desenvolvendo diversas estratégias em parceria com os municípios, e uma delas é o projeto Viva Vida. Nesta sexta-feira (22), a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) promove mais um Fórum Viva Vida, destinado a médicos, enfermeiros e agentes comunitários de saúde do 1º e 8º distritos. Na ocasião, serão entregues duas ambulâncias cidadãs ao município de Maceió.
O evento será realizado, a partir das 8h30, na Faculdade Integrada Tiradentes (Fits), em Cruz das Almas. A abertura do Fórum Viva contará com a presença do governador Teotonio Vilela Filho; do secretário de Estado da Saúde, Herbert Motta; do prefeito Cícero Almeida; e do secretário da Saúde de Maceió, Francisco Lins.
O fórum tem como objetivo sensibilizar os profissionais de saúde para priorizarem ações de combate à mortalidade infantil, evidenciando a troca de experiências exitosas e aperfeiçoamento de práticas na atenção básica. Na ocasião, haverá palestras e exposição de painéis integrados.
“As ações desenvolvidas pela equipe técnica da Sesau, visando reduzir a mortalidade infantil em Alagoas, já começaram a surtir efeito positivo, a exemplo da implantação do Promater, programa que visa incrementar o atendimento nas unidades de Terapia Intensiva (UTIs) e Cuidados Intermediários (UCIs), melhorando e ampliando a quantidade de leitos e o atendimento materno e infantil”, afirmou o secretário da Saúde, Herbert Motta.
Para ele, mesmo diante desta realidade positiva, ainda há muito para ser feito e, para isso, a integração entre o governo do Estado e os municípios é fundamental para o desenvolvimento de uma política de atenção básica e de vigilância em saúde eficiente.
Segundo a diretora de Atenção Básica da Sesau, Myrna Pimentel, já foram realizados 15 fóruns Viva Vida, contabilizando quase 3.400 participantes, de 100 municípios alagoanos. “O projeto Viva Vida possui eixos estratégicos para redução da mortalidade infantil e neonatal em Alagoas. Entre as prioridades, estão à qualificação da atenção ao pré-natal, parto e ao recém-nascido, formação de recursos humanos, gestão do trabalho e vigilância do óbito infantil e neonatal”, explicou.
