Chega a 232 o nº de mortos após a explosão

AFPO caminhão-taque carregado de combustível que explodiu próximo a Sange, na República Democrática do Congo

O caminhão-taque carregado de combustível que explodiu próximo a Sange, na República Democrática do Congo

Chegam a 232 o número de mortos na explosão de um caminhão carregado de gasolina no leste da República Democrática do Congo (RDC) na noite de sexta-feira (2). Os feridos em estado grave são 107, segundo números oficiais divulgados neste domingo (4) pelas autoridades regionais.

Muitos dos feridos graves ainda se recuperam em um hospital em ruínas neste domingo, dois dias depois que o caminhão de combustível explodiu em uma estrada rural.

O fato ocorreu na localidade de Sange, região de Uvira, província de Kivu Sul, cujo governador, Marcellin Cisambo, confirmou os números aos jornalistas locais e constatou no lugar a destruição causada pelo incêndio que se espalhou após a explosão.

Por sua vez, o porta-voz da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Congo (Monusco) Madnodje Mounoubai desmentiu que entre os mortos houvesse "capacetes azuis", como foi informado no princípio.

A Monusco destacou uma equipe de oito pessoas especializadas no tratamento de queimados.

Enquanto isso, as autoridades congolesas começaram o sepultamento dos mortos em valas comuns, devido à dificuldade de identificação, já que os corpos estão totalmente carbonizados, segundo explicou ontem aos jornalistas locais o vice-governador de Kivu Sul, Jean-Claude Kibala Nkolde.

Muitos familiares assistiram ontem ao enterro simbólico de cinco corpos em um terreno cedido pela Monusco, enquanto em Sange foi declarada uma semana de luto.

O fato ocorreu na localidade de Sange, região de Uvira, província de Kivu Sul, cujo governador, Marcellin Cisambo, confirmou os números aos jornalistas locais e constatou no lugar a destruição causada pelo incêndio que se suscitado após a explosão.

Por sua vez, o porta-voz da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Congo (Monusco) Madnodje Mounoubai desmentiu que entre os mortos houvesse "capacetes azuis", como foi informado no princípio.

A Monusco destacou uma equipe de oito pessoas especializadas no tratamento de queimados.

Enquanto isso, as autoridades congolesas começaram o sepultamento dos mortos em valas comuns, devido à dificuldade de identificação, já que os corpos estão totalmente carbonizados, segundo explicou ontem aos jornalistas locais o vice-governador de Kivu Sul, Jean-Claude Kibala Nkolde.

Muitos familiares assistiram ontem ao enterro simbólico de cinco corpos em um terreno cedido pela Monusco, enquanto em Sange foi declarada uma semana de luto.

Fonte: G1

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