Indústria do setor químico-plástico será inaugurada

AssessoriaPara Luiz Otavio, o Estado deve desenvolve a política da atração de investimentos

Para Luiz Otavio, o Estado deve desenvolve a política da atração de investimentos

No cenário atual de expansão industrial que Alagoas vive, destaca-se a Cadeia Produtiva da Química e do Plástico (CPQP), que nesta segunda-feira (20), ganhará a mais nova fábrica do setor, a BBA Nordeste Indústria e Comércio de Plástico. A nova unidade industrial foi construída no Polo Multifabril Industrial José Aprígio Vilela, em Marechal Deodoro, e será inaugurada oficialmente às 9h.

Desde o início de 2007, o setor químico-plástico apresenta grande crescimento, tendo como um dos motivos a integração de ações entre o governo do Estado e todo o setor produtivo. Somente nesta nova unidade, a BBA Nordeste investiu R$ 10 milhões e serão gerados cerca de 170 empregos diretos e 450 indiretos.

Assim como as demais novas indústrias, a BBA Nordeste também foi beneficiada pela política de desenvolvimento, recebendo a concessão de incentivos fiscal, creditício e locacional, por meio do Programa do Desenvolvimento Integrado de Alagoas (Prodesin).

Essa nova planta pertence ao Grupo BBA, que possui matriz na cidade de Belém, no Pará, atende há 15 anos o mercado nacional e da América Latina com seu principal produto: containers flexíveis, chamados de big bag.

“Desde 2007, o governo do Estado desenvolve a política de atração de investimentos e elegeu algumas áreas com maior potencial, como o setor químico e plástico”, disse o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico, Energia e Logística, Luiz Otavio Gomes.

Ele ressalta que o presidente da Associação das Indústrias de Plástico (Abiplast), Merheg Cachum, disse que Alagoas é considerado o estado mais avançado do Nordeste, no que diz respeito à execução de uma filosofia voltada para o setor.

Segundo o Sindicato da Indústria do Plástico (Sindplast), há hoje 32 indústrias do setor químico-plástico sindicalizadas, entre novas e antigas, que geram 3.500 empregos diretos, sendo que a previsão da instalação de grandes indústrias como Aloés – fábrica de absorvente – e Krona – tubos e conexões em PVC -, esse número aumentará para 5 mil empregos diretos, em 2011.

Fonte: Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico

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