Delegado pede preventiva de três acusados de matar empresário capixaba

O delegado do 9º Distrito Policial, Valdor Coimbra Lou, que preside o inquérito que investiga a morte do empresário capixaba Luiz Fernando Mattedi, assassinado em um trecho da Avenida Leste/Oeste, no dia 14 de setembro, encaminhou ao juiz Geraldo Amorim, da 9ª Vara Criminal, o pedido de prisão de três acusados de matar o empresário.

Foi pedida a preventiva da viúva do empresário, Hornella Giurizati, da suposta traficante Rosineide da Silva, conhecida como Neidinha, e de Marcos Paulo da Silva, o Marquinhos, acusado de ser o autor material. Um jovem identificado apenas como Binho continua foragido.

De acordo com Coimbra, o sócio do empresário, o tambpem capixaba Emerson Raposo Coto, e o marido de Neidinha, Claudemilson Sátiro de Oliveira, conhecido como Matado, passam à condição de testemunhas. Segundo o delegado, Matado teria apenas ouvido uma conversa entre Hornella e Neidinha sobre o crime, mas teria se recusado a participar da trama. Já Emerson Coto não estaria em Maceió no dia do crime e não foi citado por nenhuma dos envolvidos, À exceção de Hornella. O juiz Geraldo Amorim ainda não de pronunciou sobre o pedido.

Os cinco suspeitos se encontram em unidades prisionais do Estado e passaram por uma acareação no dia 28 de outubro. Hornella Giurizatti foi presa em Colatina (ES) pela Polícia Federal, a pedido da Polícia Civil de Alagoas. Segundo Lou, a principal motivação para o crime seria o dinheiro do empresário, que pretendia instalar uma empresa de importação e exportação na capital alagoana.

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