Recentemente, o servidor da Furg foi homenageado pelos seus 30 anos dedicados à instituição
O corredor morto durante a 5ª Volta Ecológica da Ilha dos Marinheiros, neste domingo, no interior de Rio Grande do Sul, na região sul do Estado, será sepultado na manhã de segunda-feira.
Pouco depois de iniciar o percurso de 10 quilômetros — o menor trajeto da competição —, Edson Rodrigues, 55 anos, sentiu-se mal e foi encaminhado para Hospital de Cardiologia, mas não resistiu.
Ele era secretário-executivo da Pró-Reitoria de Planejamento e Administração da Universidade Federal de Rio Grande (Furg) e costumava participar de maratonas na cidade como hobby. Recentemente, o servidor foi homenageado pelos seus 30 anos dedicados à instituição.
Na tarde deste domingo, a Furg divulgou uma nota lamentando a morte do funcionários. Conforme o pró-reitor de Planejamento e Administração, Mozart Martins, "era um servidor extremamente dedicado em cada função que exerceu".
"Sabemos que ninguém é insubstituível", disse o pró-reitor, "mas algumas pessoas são muito difíceis de ser substituídas e este é um caso destes", afirmou Mozart Martins, mostrando-se desolado com o acontecimento. Edison Rodrigues deixa esposa e filha.
Veja a nota da Furg na íntegra
Falecimento de servidor
Faleceu na manhã deste domingo, 21, o servidor da FURG Edison Rodrigues, 54 anos, que havia três anos desempenhava as funções de secretário executivo da Pró-reitoria de Planejamento e Administração – Proplad. Edison, que tinha como hobby e esporte correr, faleceu de infarto enquanto participava da prova "Volta da Ilha dos Marinheiros", promovida pela Associação Rio-grandina de Corredores de Rua.
O sepultamento de Edison Rodrigues será na manhã de segunda-feira. O servidor estava há mais de 30 anos na FURG, tendo sido homenageado na semana de aniversário da FURG. Ele já havia desempenhado diversas funções na Universidade. Conforme o pró-reitor de Planejamento e Administração, Mozart Martins, "era um servidor extremamente dedicado em cada função que exerceu".
"Sabemos que ninguém é insubstituível", disse o pró-reitor, "mas algumas pessoas são muito difíceis de ser substituídas e este é um caso destes", afirmou Mozart Martins, mostrando-se desolado com o acontecimento. Edison Rodrigues deixa esposa e filha.
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